Abivio Pimenta

Grande dica, caro Marx. Como vi que nas pastas onde as músicas que exibiam as fotos do album tinham arquivos JPG, fiz esta correlação equivocada. Vc indica algum software que permita editar estas tags de forma a permitir a inserção destas imagens?

Caro Marx, Não sei como fazer em detalhes, mas sim, é possível exibir na tela, além das informações básicas da música que está tocando, a capa do album. Mas vi que tem haver com a presença de um arquivo JPG no diretório da música. Mas como é feita esta vinculação, ainda não pesquisei

Caros, Fiz uma "gambiarra" para poder ouvir músicas além da pasta selecionada. Posiciono a central na pasta raiz do pendrive (qdo então a central consegue indexar todas as músicas existentes), e ativando a opção "Shuffle" (que seleciona as músicas de forma aleatória), quando uma música em uma pasta desejada é selecionada, basta desativar a opção que a passagem das músicas é feita de forma sequencial, indo para a pasta seguinte após a última música da pasta atual. Reconheço que este método só tem uma certa praticidade para pendrives com poucas pastas, ou para quem (como eu) gosta de ouvir músicas de forma aleatória. Irei dar uma "pesquisada" para ver se acho uma solução mais elegante.

Caros, Meu Android é a versão 8 (Moto Z2 Play) e tb está apresentando os mesmos problemas de intermitência de conexão. Em algumas situações, o funcionamento do Android Auto é ok, em outras posso colocar e tirar o cabo USB quantas vezes quiser que ou a conexão não é feita (apesar de haver indicação no celular que a bateria está sendo recarregada) ou nem isso. A princípio pensei que fosse problema na porta USB da console frontal, mas hoje resolvi usar a USB traseira e o problema persistiu. Estarei agendando uma visita à concessionária. Como faço para verificar qual a versão do software da central?

Bom dia para todos. Já que estamos no assunto consumo, todos conhecem aquela regra dos 70%, para saber se dependendo do preço, compensa reabastecer com alcool ou com gasolina. Mas esta regra é genérica, sendo que dependendo do motor, este percentual pode alterar. Alguém já fez o cálculo para saber se, no caso do motor 1.8 ETORQ EVO, ele obedece à esta regra ou se o percentual é diferente?

Bom dia à todos.... Olha o que um pequeno aumento na velocidade média ajuda no consumo.... ? Com as férias escolares, o trânsito diminuiu de intensidade. Olha o que eu consegui hj pela manhã, no mesmo trajeto casa->trabalho que usei para fazer minhas medições de consumo:

Caro Marshall, td bem? Qto ao acabamento, vi na postagem inicial que vc comprou seu veiculo na modalidade PCD. Não sei se a Fiat tem esta variante, mas nos últimos anos, com a popularização e consequente aumento das vendas nesta modalidade; e não ajuste, por parte do Governo, do teto do valor, muitas montadoras criaram versões PCD de seus veículos, retirando itens de conforto/acabamento para que o mesmo fique dentro do teto dos R$ 70.000. Pode ter sido este o seu caso. De qualquer forma, os itens que vc citou, de fato não existem nem nas versões mais caras (Precision/HGT)

Caros Colegas, Gostaria de relatar um fato acontecido hoje(26/06) comigo, que mostra não só a questão do atendimento em garantia, mas pode ajudar a demosntrar como o SS é sensível à questão de carga da bateria. Comprei um Argo HGT há quase dois meses. Com o passar do tempo, notei o famigerado problema do "Start-Stop" funcionar de forma intermitente, como relatado aqui. Após ler os relatos aqui, vi sentido na sugestão descrita pelo colega RLCASARIN. Decidi que iria solicitar a verificação da bateria na revisão dos 5000Km. Todavia, percebi que nos últimos dias o SS simplesmente não funcionava. Até que na manhã de hoje, o carro me deixou na mão, não dando partida, apesar dos sistemas elétricos estarem aparentemente ok. Ao tentar dar partida, era audível um ruído de "tic, tic, tic" no motor. Acionei o seguro, que enviou a velha figura do mecânico em moto, com a bateria auxiliar. Mas o mesmo, após medir a tensão da bateria com multímetro comum, disse que a bateria estava ok, dando diagnóstico de pane elétrica. Acionei o CONFIAT, solicitando serviço de reboque até a concessionária mais próxima. Uma vez lá, diagnosticaram problema na bateria, dizendo que precisariam de pelo menos 48 hrs para ou recarregar ou para trocar, informando que no caso da bateria e/ou pneus, a garantia dada não seria diretamente pela FIAT, e sim pelos respectivos fabricantes (para estes componentes, a concessionária aciona os respectivos fabricantes, atuando como intermediária). Argumentei que não poderia me dar ao luxo de ficar sem carro por este período, principalmente por causa de bateria. Como alternativa, eles informaram que poderiam me direcionar para a distribuidora da fabricante da bateria (MOURA) aqui na minha cidade, com um documento fornecido pela própria concessionária indicando a falha da bateria, sendo que eles, após examinar a bateria, ou iriam substituir, ou iriam colocar uma bateria temporária para que não ficasse parado, e iriam recarregar a bateria original. Para não ficar sem carro por dois dias, escolhi esta opção, sendo que eles fizeram a "chupeta" para poder ligar o carro. Ao chegar na distribuidora, fui bem atendido, informei o ocorrido e apresentei o documento fornecido pela concessionária, e após examinarem a bateria, o técnico informou que a mesma estava com problemas e fizeram a substituição da mesma em garantia. Relato que após a troca, o SS voltou a funcionar normalmente. Mas para formar o quadro completo, é precisar informar alguns fatos pré-compra: na época da aquisição, escolhi um veículo que estava no showroom, sendo que ao experimentar o mesmo, os equipamentos não funcionaram devido ao fato da bateria estar bem descarregada. Relevei o fato (afinal, era um carro novo, e então pensei que uma recarga simples da bateria não iria incorrer em maiores problemas), e acabei adquirindo o carro mesmo assim. Ainda é cedo para afirmar que o problema do SS tenha acabado, mas acabei tirando algumas conclusões do episódio: Em relação à aquisição do veículo, no mínimo é necessário ficar atento à oferta de carros que estejam no showroom, e/ou então de carros que estejam há muito tempo na concessionária (que foi o meu caso): como os vendedores ficam mostrando o funcionamento dos equipamentos para os possíveis compradores, e/ou o carro não fica ligado por tempo suficiente para recarregar a bateria, é certo que com o tempo, a bateria perca a carga. No meu caso em particular, acredito que a concessionária tenha feita uma recarga na bateria antes da entrega, mas ou a mesma não foi suficiente, ou ela ficou tempo demais com carga baixa demais (ou sem carga suficiente, não sou entendido do assunto), o que acabou afetando sua capacidade de reter carga; Os mecânicos de socorro das seguradoras, ou não tem os equipamentos adequados, ou não tem conhecimento suficiente(ou até mesmo os dois) para lidar com os carros que usam tecnologias mais recentes, como o "Start-Stop". Digo isso pois no meu caso, o mesmo descartou problema com a bateria, indicando pane elétrica, quando na verdade o problema era sim na bateria. Lembro que no caso do SS, o carro tem que estar equipado com um modelo de bateria específico para esta finalidade, e não com bateria convencional. O "Start-Stop" realmente tem parâmetros de funcionamento bem definidos e bem restritos, em termos de carga de bateria. Em um carro sem o sistema, e com bateria convencional, talvez demorasse mais tempo para o problema se manifestar. Mas além do sistema ser mais exigente, em termos de sistema elétrico, o uso dos equipamentos (chave presencial, alarme, multimídia, etc...) exigem mais da bateria; Bem, espero que este relato ajude na odisséia chamada "Start-Stop" !!! ?

Moro em Fortaleza-CE, caro Alemagri. Infelizmente, o meu trabalho fica no centro da cidade. Então, em termos de trânsito, não tem como evitar o horário de pico, e o consequente alto tráfego. Agora, uma coisa, tenho que ressaltar: a resistência das rodas aro 17. O asfalto das ruas daqui está com uma qualidade péssima, e já caí em crateras que doeram até em mim...? No meu antigo carro, com aros de ferro, elas já teriam amassado (e eu teria mandado dessamassar na medida do possível). No Argo, apesar das pancadas, a suspensão tem se mostrado resiliente, e as rodas aro 17, bem resistentes aos impactos

o meu antigo carro tinha o motor EA-111, 1.6 8v aspirado. O meu Argo é um HGT, automático,

Caros, Bom dia! Meu nome é Abívio Pimenta e sou novato no Fórum. Resolvi colocar minha experiência com o Argo HGT AT6, no tocante ao assunto consumo. Já estava pesquisando fazia algum tempo um novo carro (meu carro anterior era um VW Polo hatch 2011/2012, com quase 100.000 Km rodados). Para resumir a história, encontrei uma oferta de ocasião e fiz uma compra "emocional" ?, e comprei meu Argo HGT na véspera do feriado de 01 de maio. Não considero que fiz uma má compra, pois adquiri um 0 KM (apesar de ser um modelo 18/18, e aí foi o segredo do negócio) com os kits Tech, Stile e Confort, pelo preço de um HGT básico) Sabia que a viatura não era uma sumidade em termos de consumo, mas quando peguei a mesma (dia 10 de maio) e comecei a usá-lo pra valer, reconheço que me assustei com os números de consumo. e hoje diria que este é o ponto fraco dos Argo com motor 1.8. Pesquisei na Internet, e vi vários relatos, tanto bons como ruins em relação ao consumo, e resolvi obter meus próprios números. Hoje, estou com 1890 KM, e tb tem o fator de amaciamento do motor (sei que ele interfere, mas não sei como mensurá-lo). Resolvi fazer meu teste de consumo no trecho que faço casa->trabalho. É um trecho de 9,3 KM, sem usar o AC, em trânsito urbano pesado (pelo menos assim considero). Para tentar obter uma média mais confiável, resolvi fazer uma média de 7 medições (sete medições no alcool, sete medições na gasolina), descartando medições que ultrapassem 10 min da média geral, para mais ou para menos (para descartar amostras fora da curva) e as substituindo por outras, dentro desta faixa de tempo. Já finalizei a parte do alcool, e estou finalizando a parte da gasolina Os números obtidos no alcool foram os seguintes: tendo como tempo médio de 33 min (melhor tempo: 29; pior tempo: 37), e velocidade média de 16,8 Km/h (daí eu achar que este trecho é de trânsito urbano travado), obtive média de 5,8 Km/l Na gasolina, com quatro amostras (havia uma quinta, já descartada, pois neste dia, levei 70 min para fechar o trecho "graças" à um acidente de trânsito na via), tenho até o momento: média de 31 min (melhor tempo: 27; pior tempo: 34), velocidade média de 18 Km/h, consumo médio de 7,6 km/l No meu caso, comparando com o meu carro anterior, que conseguia fazer 8,5 de média na gasolina, faz diferença no bolso!!! ? Ressalto que em outros trechos de trânsito urbano, em que a velocidade média foi maior (na caso dos 20, 22 km/h) os números de consumo foram melhores, na faixa dos 8, 9 km/l O que eu aconselho para aqueles que estão pensando no Argo (ou em qualquer outro carro): se economia é um parâmetro fundamental, antes de fechar a compra, procure negociar um test-drive no trecho que seja mais significativo no seu uso no dia-a-dia (e não no circuito padrão da concessionária), mesmo você pagando o combustível. Procure saber o seu perfil de consumo (consumo médio, velocidade média) antes de qualquer coisa. No meu caso, irei pedir na concessionária uma revisão no motor para descartar qualquer desregulagem, mas com estas velocidades médias que tenho em meu uso principal, acho difícil uma melhora. No caso específico dos Argo com motor 1.8, pelo que medi e pelo que vi de outras medições no Youtube, a conclusão que chego é que se vc tem uma velocidade média acima de 20, 22 km/h no seu uso diário (ou superior), então, apesar de não ser um primor de consumo, tb não será um "drama mexicano"! E em relação à velha polêmica Argo x Polo, antes que perguntem, vou logo adiantando: Cheguei à testar o Polo 200 TSI nestas condições? Não! Ele se sairia melhor nas minhas condições? Boa pergunta... Apesar da cilindrada bem menor, não sei se o uso do turbo iria ajudar ou prejudicar. E pelo que pesquisei e achei na Internet, não vi nada indicando um consumo melhor nessas condições. Espero ter ajudado, com as minhas impressões, sobre o debate do consumo do Argo com motor 1.8