Sandro Bittencourt

Então o certo é eu colocar aro17 se for o original do carro correto? O que você me aconselharia nesse caso, quero um estética bacana e perder o minimo de conforto. Por causa do tamanho não tem que ser necessariamente a roda original do carro. O que ele disse é que você tem que manter o diâmetro total (roda+pneu) com até 2% de diferença do original, no máximo. Isso quer dizer que quanto maior for a roda mais baixo terá que ser o perfil do pneu para manter o diâmetro total já citado. O problema aí (me corrijam se estiver errado, por favor) é que a Fiat utiliza furação 4x98 e não é muito fácil achar rodas com essa furação que não sejam originais... Tem gente que coloca roda com furação 4x100 (bem mais fáceis de achar) mas aí o parafuso entra meio "enjambrado" como diriam alguns... tem quem ache perigoso tem quem ache não ter problema... se fosse EU não arriscaria no 4x100.

Fez cagad@... Tirou um ítem de série pra oferecer outro que apesar de ser maior parece ser pior, já que não tem Android Auto/Car play.

Que bom que parece ter resolvido o problema. Menos pior hein... Estava vendo relatos da bateria custar uns 1.500,00. R$ 840,00 não é barato mas já é uma boa diferença!

Pois é... caso eu venha mesmo a adquirir o carro como é minha intenção, se a bateria fosse "pro espaço" e não estivesse mais na garantia eu colocaria uma bateria comum que custa cerca de 1/4 do preço da SS, segundo relatos. Digo isso porque para o meu uso ATUAL o start-stop não faria a mínima diferença. Estou trabalhando em horários fora do pico, num percurso de cerca de 8,5km sem transito pesado.

Pergunta "estranha".... Digamos que o sujeito não goste de jeito nenhum do SS e por isso não use... Já que a bateria é caríssima, daria pra colocar uma bateria normal e o carro funcionaria (a não ser o SS obviamente) ?

O problema segundo o vídeo é não ser reversível (conseguir retirar o tampão depois)... Se acabar a bateria da chave vai dar trabalho pra abrir...

Tenho acompanhado nos últimos dias o lançamento (por enquanto na Europa) das versões turbinadas dos motores FireFly com injeção direta. Pelo andar da carruagem devem chegar aqui no ano que vem já como modelo 2020. Caso as expetativas se confirmem, como acham que ficará a gama de motores no Brasil? - 1.0 aspirado: Acho que deva continuar como de entrada, pois tem preço mais atrativo e direcionado para quem faz uso mais urbano e não necessita de mais potência. - 1.3 aspirado: Aqui reside a maior incógnita. Será substituído pelo 1.0 turbo???? Ou a Fiat vai manter os dois na linha? Caso seja substituído será que corre o risco de "micar" no mercado? (Não que seja ruim, longe disso, mas o 1.0 turbo deve ser mais potente, torcudo e econômico). Teria que ver a questão de preços, da logística de produção etc... - 1.8 E.Torq: Por ser um projeto um pouco mais antigo esse me parece quase certo sair de linha para dar lugar ao 1.3 turbo, pelos mesmos motivos de potência/torque/economia. E o cambio GSR... qual seria o futuro? Ele "casa" com os novos motores? (Lembrando que o Up TSI não tem opção do I-motion justamente por não aguentar o torque do motor turbo) E então... o que acham?

Ficou top hein... Parabéns!

Rapaz... eu ainda não tenho o Argo (estou pesquisando e capitalizando) e estava pensando a mesma coisa... o preço da bateria. Eu cheguei a mandar email para dois fabricantes (Moura e Heliar) perguntando se a vida útil da bateria é a mesma de uma bateria comum ou se é maior, porque eu achei bem salgado também. Um dos fabricantes (não lembro qual) me passou o email do representante aqui de BH para eu enviar o email com a dúvida (ainda não enviei). O outro fornecedor respondeu que a vida útil depende de uma série de fatores e blá, blá, blá (informações que não são erradas mas é coisa que a gente já sabe)... Falou muito e não disse nada, não respondeu objetivamente a questão. Então estou deduzindo que a vida útil deve ser a mesma de uma bateria comum. O maior problema caso eu venha mesmo a adquirir o Argo é que o sistema Start-stop não teria muita serventia no meu caso. Estou num turno e trabalho e 6 horas e não tenho enfrentado transito praticamente nenhum. Tenho levado uns 20 minutos pra chegar no serviço e uns 30 na volta. Então pagar muito caro numa bateria que a princípio não "precisaria" me deixa meio com o pé atrás. Eu inclusive acho que deixaria o sistema start-stop desligado caso tivesse o carro. Aproveitando a oportunidade, será que desligar aumenta a vida útil? Sei que é meio cedo porque os carros mais "velhos" estão completando um ano e é pouco tempo para avaliar, mas caso alguém tenha informações...

Boa tarde. Eu não tenho o Argo para poder ajudar efetivamente no caso da central do carro, mas uma dica que talvez seja mais fácil é você colocar todas as músicas na mesma pasta. Os arquivos estando com suas "tags" certinhas (uma parte do arquivo da própria música onde fica o nome do artista/banda, da canção, ano, album, etc) e você criando sua playlists (rock, pop, favoritas, anos 80, etc) você vai conseguir selecionar as músicas a seu gosto. Se suas músicas não estiverem com as tags bacanas tem uns programinhas para pc que fazem isso inclusive "em lote"... Eu uso um que se chama mp3tag. Tudo isso levando em consideração que a central do carro consiga ler tais informações, coisa que acho que qualquer player de música hoje pode fazer... Se eu estiver errado quanto à capacidade de central me corrijam por favor. Abraço.

Eu nunca passei por isso (pegar carro zicado de fábrica) mas já acompanhei vários casos de diversos modelos e marcas nos fóruns. Deve ser a pior sensação do mundo, afinal o principal fator para quem compra carro zero é justamente não ter nenhuma dor de cabeça por um bom tempo... E aí acontece justamente o contrário! Tomara que agora o novo carro funcione sem problemas. Poderia contar em que condições foi e negociação na CSS? Pode ser interessante para avaliação de como a rede atende esse tipo de caso. Em muitos casos o proprietário precisa até ir à justiça pra fazer valer o seu direito.