Jump to content

João Bonnet

Membros
  • Posts

    6
  • Joined

  • Last visited

Everything posted by João Bonnet

  1. Imediatamente após comprar meu Argo HGT AT6 em Maio do ano passado, comecei a reclamar dos problemas do start-stop, da dificuldade de carga da bateria e das panes elétricas que a bateria sub-carregada começa a desencadear no carro. Imediatamente surgiram aqueles dizendo que era tudo uma questão de "sorte", que eu tinha "sido premiado" com um exemplar ruim. Sou engenheiro, não acredito em sorte e sim "análise de causas e efeitos" e estatísticas. As reclamações aqui neste forum mostram o que rapidamente percebi: trata-se efetivamente de problema relativo ao carregamento da bateria e concentrado nos modelos 1.8, justamente aqueles que possuem maior consumo elétrico pelos opcionais eletronicos e necessitam de mais energia para "virar" o motor mais pesado durante a partida. Depois de 7 meses de muito reclamar e insistir, a Fiat enviou um de seus engenheiros à concessionária onde agendaram mais uma das muitas intervenções. Com a presença dele, foi feita a reprogramação do sensor IFB (aquele do polo negativo da bateria) e desde então o start-stop do meu carro começou há funcionar corretamente, já há 5 meses. Sendo justo, parabéns Fiat pelo conserto. Entretanto, noto que, pelo uso, durante o dia, a bateria carrega. À noite, os sensores (chave key-less, alarme, e outros), em stand-by promovem a descarga da bateria e o carro "amanhece" com a carga da bateria baixa outra vez. Fiz a revisão dos 10.000km algumas semanas atrás e agora está começando o inverno em Curitiba. Pelo consumo urbano elevado (5,5km/l álcool - 6,6km/l - gasolina) tenho abastecido o carro quase sempre com álcool. Agora começou a aparecer uma nova "pane": o carro liga aquecendo o sistema de injeção de álcool. Logo em seguida desliga e ocorre uma paralisação geral. Aparece uma mensagem de falha de comunicação entre a chave presencial e a central eletronica do carro, no painel fica registrado que o veículo está ligado mesmo estando desligado, não dá mais partida e não trava as portas. Isto já aconteceu umas 4 vezes sendo que numa delas tive que acionar o Confiat para levá-lo na concessionária. Lá chegando, desconectaram o polo negativo da bateria, fazendo um boot (assim como fazemos num computador quando o Windows "congela") e o Argo voltou a funcionar novamente. O chefe da oficina "passou o scanner" e não achou falha alguma. Disse apenas que "muita eletrônica é assim mesmo....". Sei lá o que pensar. Gosto do HGT. É bonito, por fora e por dentro, é o carro mais equipado da sua categoria e até de algumas acima, possui ótimo desempenho, impecável estabilidade e dirigibilidade. Mas, para mim, essa sucessão de pequenas panes já tirou o brilho de um carro em que paguei R$83 mil e equipei com todos os acessórios da Mopar investindo mais uns R$3 mil, prestigiando a Fiat. Ontem de manhã, novamente a falha apareceu, quase "me deixando na mão". Confesso que estou aborrecido e já quase decidido a vendê-lo e comprar um modelo mais confiável tal como um Honda Civic EXL ou um GM Cruze LTZ. Fico chateado de ter que me "desfazer" de um carro com um ano de uso e apenas 10.000km rodados. Mas, se pelo que vejo, não há muita esperança, a tecnologia do Argo apesar de inovadora, ainda não é confiável.
  2. Quando o polo negativo é desconectado ou a bateria se descarrega, o sensor IBS passa a apresentar funcionamento incorreto. Nesse caso, a forma de resolver o problema é levá-lo numa concessionária (que conheça e já tenha executado o procedimento) e pedir a eles que façam uma carga completa da bateria e a rotina de "aprendizado" do sensor. Demorou 8 meses para que a FIAT, através da concessionária BARIGUI VEÍCULOS ALTO DA XV CURITIBA PR resolvesse a contento o problema do meu carro. No meu caso, o carro dever ter ficado muito tempo parado no pátio da fábrica ou da concessionária. A bateria se descarregou, foram feitas várias cargas lentas após a venda, mas com o sensor IBS programdo incorretamente, o alternador não carregava corretamente a bateria, que se descarrega e o problema persistia. Desde a realização do procedimento na BARIGUI, o sistema funciona de forma exemplar. Mas recomendo tomar cuidado, pois concessionárias FIAT, por falta de interesse ou de capacitação de suas equipes de oficina, como é o caso da concessionária VIA PORTO LINHA VERDE CURITIBA, desconhecem o problema e não conseguem resolver o problema.
  3. Senhores, há 8 meses, desde que comprei meu Argo HGT AT6, o sistema start-stop nunca havia funcionado direito. Aliás, simplesmente nunca funcionava. Deixei o carro umas 5 vezes na péssima concessionária Fiat Via Porto Linha Verde Curitiba, onde a equipe da oficina sempre demonstrou absoluto desconhecimento e desinteresse em solucionar, afirmando que o funcionamento era "característica do veículo" e que estavam aguardando instruções da engenharia da Fiat. Reclamei constantemente nas redes sociais e no RECLAME AQUI. A FIAT, de forma burocrática através do call center sempre me enviava para a mesma concessionária, o problema não era resolvido e a insatisfação só crescia. Neste inicio de ano, me encaminharam para a concessionária Barigui Veículos e enviaram um engenheiro da assistência técnica para apoiar no conserto. o carro ficou 3 dias na oficina. Efetuaram uma carga total da bateria e realizaram o procedimento de "reaprendizado" do sensor IFB do polo negativo da bateria. Desde então, já há cerca de 10 dias, o sistema start-stop funciona de forma correta e o alternador tem mantido a bateria carregada. Agora, sendo justo, me cabe o dever de agradecer a Fiat e a Concessionária Barigüi Alto da XV Curitiba pelo excelente serviço prestado, interesse, atenção e gentileza.
  4. Infelizmente, posso afirmar com certeza que no caso dos Argo HGT AT6 com todos os opcionais eletronicos, o sistema start-stop NUNCA irá funcionar a contento promovendo a tão esperada economia de combustível. Já fiz carga lenta, laudo da bateria, reset do istema, já levei na CSS umas 20 vezes. Funciona num dia e um ou dois dias depois some completamente. As próprias CSS já declaram que se trata de uma falha cronica do projeto, com muitas e muitas reclamações nos modelos 1.8, e que a FIAT simplesmente não sabe o que fazer. Eu, particularmente já desisti, neste ARGO de ver o sistema funcionar. Tenho a certeza que comprei gato por lebre. Deixei de comprar um Polo ou Golf. Estou usando o ARgo HGT AT6. Inegavelmente é um carro bonito e confortável. Bem equipado. Mas para um esportivo é sem graça e beberrão. O "delay" do acelerador eletronico e o escalonamento do cambio o tornam "amarrado". Ele demora 1 ou 2 segundos para reagir quando você exige potência dele. Trata-se de uma mecanica já antiga. Deve atender bem os proprietários de Cronos ou quem quer um carro mais familiar. Mas quem quer um esportivo, vai se decepcionar. Vou usar o meu por mais alguns meses, deixar completar um ano ou um pouco mais e depois o trocarei. Uma coisa eu garanto: Fiat nunca mais. Me sinto tapeado.
  5. Faz 6 meses que insisto junto a Fiat e concessionárias, sem sucesso, em tentar fazer funcionar o start-stop do meu HGT AT6. Minha bateria é e Heliar HFB. Eu, ao contrário do colega, jamais comprei outro Argo, ou qualquer outro carro da FIAT. Seja feliz com seu Argo, mas perdeu a oportunidade de ter comprado um carro muito melhor tal como o Polo Highline ou um Golf. O Argo é bacaninha, muito bonito, completo e bem acabado. Mas nitidamente muito inferior tecnicamente aos Volkswagen, sem falar no consumo elevado para um carro do tamanho dele, e do desempenho modesto e monótono para um esportivo.
  6. Há dois meses comprei um Argo HGT 1.8 automático completo, com todos os opcionais disponíveis. Paguei por ele praticamente R$80mil. No geral o carro é bom. Entretanto, como muitos outros aqui do fórum, no meu o sistema start-stop nunca funcionou direito Funciona uma vez ou outra e fica sem funcionar por dias, semanas. Já levei na concessionária pelo menos umas 3 vezes para fazer carga lenta na bateria, checar relês e demais componentes do sistema. Volta a funciona por um dia e depois retorna o mau funcionamento. Trata-se nitidamente de um erro de projeto do sistema ou má qualidade da bateria que equipa o veículo. A FIAT não se manifesta a respeito e mostra uma postura omissa com todos aqueles que adquiriram o veículo. Na próxima troca não vou mais comprar carros da FIAT. Errar com a escolha de tecnologias novas é aceitável. Mas a omissão em solucionar o problema não é.
×
×
  • Create New...