jordan Posted December 19, 2017 Share Posted December 19, 2017 Durante o lançamento do novo motor Firefly, engenheiros da Fiat mencionaram que os propulsores apresentados poderiam receber futuramente turbocompressor. O mesmo chegou a ser divulgado oficialmente pela FPT (Fiat Powertrain Technologies) no caso do motor E.torQ, mas este até o momento não recebeu qualquer melhoramento nesse sentido, tendo apenas o pacote Evo, mas ainda aspirado e Flex. Já em relação ao Firefly, as possibilidades são maiores por conta da redução de consumo que a Fiat terá de cumprir nos próximos anos. De acordo com a AEA (Associação de Engenharia Automotiva), o Rota 2030 contempla meta de redução de até 12% nos próximos cinco anos. Ou seja, o mesmo patamar exigido pelo Inovar-Auto, que sai de cena no dia 31 de dezembro. Para cumprir a meta atual, a Fiat lançou o Firefly, mas não sozinho. Um pacote de dispositivos e componentes foi adicionado aos modelos, a fim de ir baixando a média e compensar a gama de motores mais poluentes. Dessa forma, itens como Start&Stop, pneus de baixa resistência à rolagem, direção elétrica, alternador com recuperação de energia, proteção da bateria contra descarregamento, entre outros, foram adicionados aos produtos. O próximo passo, porém, deverá ser mais intenso em termos de investimento. A Fiat revelou que gastou R$ 1 bilhão em tecnologias para reduzir consumo e emissão, mas a partir de 2018, deverá gastar um volume igualmente considerável para cumprir a nova meta. Aliás, ela e as demais montadoras. Nesse caso, o motor Firefly Turbo aparece como uma alternativa interessante, que não só deve trazer mais economia, mas também a performance devida pelo atual E.torQ. Neste cenário devidamente turbinado, seria um possível Fiat Argo Abarth? A marca italiana é puramente emocional e a versão HGT atual é mais uma prova de que uma proposta esportiva sempre vai existir em seu lineup. Nessa projeção de Kleber Silva, o novo hatch da Fiat aparece com visual devidamente apropriado para a ocasião, empregando um para-choque mais radical e com faróis de neblina elevados, bem como spoilers obrigatórios e grades estilizadas. Com teto e retrovisores em preto brilhante, bem como calçados com rodas esportivas aro 18 polegadas, mais para-choque traseiro exclusivo com difusor de ar e duas saídas de escape especiais, o Fiat Argo Abarth teria ainda um defletor de ar no teto em preto brilhante para fechar o pacote, que não poderia deixar de ostentar o escorpião. Mas e sob o capô? A sugestão seria o Firefly 1.3 Turbo com injeção direta e 4 válvulas por cilindro, entregando até uns 170 cv e devidamente equipado com caixa manual de seis marchas. Ele provocaria alguém? Sim, um eventual Renault Sandero R.S. 1.3 TCe Flex com cavalaria semelhante. Nesse quebra pau, entraria também o VW Polo GTI numa proposta de 150 cv do 1.4 TSI. Isso se o GTS tivesse o 1.0 TSI com câmbio manual. De qualquer forma, a treta estaria feita com esses três colocados em uma pista. O que você acha? [Projeção: Kleber Silva] Fonte: Notícias Automotivas Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
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