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Longa Duração: sistema start-stop do Argo fica mais lento


jordan

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Destaque na lista de equipamentos do hatch, o recurso que desliga o motor em paradas longas começa a perder o fôlego ao religar o motor

 

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(Christian Castanho/Quatro Rodas)

 

A equipe da QUATRO RODAS é bem dividida no que diz respeito aos sistemas start-stop: há os que gostam e os que odeiam. Para o segundo time, a solução é simples: basta desativar o sistema por meio de uma tecla no painel.

 

Para o primeiro grupo, no entanto, as coisas têm piorado com o passar do tempo com o Argo.

 

“Notei que, após uma parada, o religamento do motor foi mais lento. Como estava em meio a um congestionamento, em São Paulo, deu para ver que não se tratava de uma mera impressão.

 

Definitivamente, o start-stop está funcionando pior do que quando o Argo chegou”, conta o repórter Henrique Rodriguez.

 

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Start-stop: com o passar do tempo, ele ficou mais lento para religar o motor após o acionamento da embreagem (Christian Castanho/Quatro Rodas)

 

Com a mesma impressão de Henrique, o editor Ulisses Cavalcante, acrescenta: “Na fase em que o motor ainda está fora da temperatura ideal de trabalho, a demora na partida fica ainda mais perceptível.

 

Não é um tempo longo, pouco mais de um segundo, mas está longe de ser uma partida instantânea, como deveria. E é mais do que suficiente para incomodar”.

 

Como em breve o carro chegará aos 20.000 km, esperaremos para pedir uma verificação na segunda revisão. Mas, se está desagradando pela preguiça do start-stop, por outro lado o Argo continua arrancando elogios pela economia e o bom comportamento na estrada.

 

“O conforto de rodagem faz o carro parecer de uma categoria superior. Mesmo macia, a suspensão dá conta de oferecer ao Argo uma boa capacidade de contorno de curvas. Bem disposto, o motor nem parece ser apenas um 1.3.

 

Aliás, é um 1.3 só na hora de abastecer, pois é muito econômico”, disse o nosso colaborador Silvio Gioia, após viagem até Chapecó (SC).

 

No uso diário, outro pequeno problema intermitente foi notado. O tilt-down (sistema que direciona o retrovisor direito para baixo para auxiliar nas manobras em ré) até funciona, mas ao sair da ré e colocar a primeira marcha, o espelho se mantém apontado para baixo. Ou seja, mais um pedido de verificação na revisão.

 

Argo – 17.735 km

 

Consumo

 

  •    No mês: 12,5 km/l com 28,9% de rodagem na cidade

  •    Desde set/17: 13 km/l com 26% de rodagem na cidade

  •    Combustível: gasolina (motor flex)

Gastos no mês

 

  •    Combustível: R$ 1.457

Ficha técnica

 

  •    Versão: Drive 1.3 8V

  •    Motor: 4 cilindros, dianteiro, transv., 1.332 cm3, 8V, 109/101 cv a 6.000/6.250 rpm, 14,2/13,17 mkgf a 3.500 rpm

  •    Câmbio: manual, 5 marchas

  •    Combustível: flex (gasolina)

  •    Seguro: R$ 3.568

  •    Revisões: R$ 3.060 (Até 60.000 Km)

Fonte: Revista Quatro Rodas

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