jordan Posted June 23, 2017 Share Posted June 23, 2017 Por R$ 46.800, versão de entrada tem bons atrativos e desempenho satisfatório para brigar com Onix e HB20 O Argo ainda tem cheiro de novidade na loja. Disponível desde o primeiro dia de junho, o carro ainda nem completou seu primeiro mês cheio de vendas. Na ocasião de seu lançamento à imprensa, pudemos avaliar os motores 1.3 Firefly e 1.8 e.torQ, disponível nas versões Drive e HGT, respectivamente. Mas ainda faltava o carro-chefe da gama: o Argo Drive 1.0, o qual a Fiat estima que responderá por 35% das vendas. Foi este modelo que dirigimos em um rápido test-drive urbano organizado pela montadora em São Paulo (SP). Oferecido a R$ 46.800 sem opcionais, o Argo mais barato preserva o mesmo padrão de montagem e acabamento das outras versões. Obviamente o conteúdo é inferior, mas a lista de equipamentos de série não decepciona: start-stop, ar-condicionado, direção elétrica, tela de 3,5 polegadas no centro do painel (a mesma utilizada no Renegade), fixações Isofix para cadeirinhas infantis, banco do motorista com regulagem de altura, travas elétricas e vidros elétricos nas portas dianteiras. Opcionalmente, o carro pode receber os kits Parking (sensor de estacionamento e câmera de ré, por R$ 1.200) e Convenience (formado por retrovisores elétricos com função tilt-down e vidros elétricos nas portas traseiras, também por R$ 1.200). Uma ausência sentida na lista de itens de série é o rádio. Será preciso gastar R$ 1.300 para ter um sistema de som com sintonizador e entradas AUX e USB, além de Bluetooth. Já a central multimídia uConnect (com touchscreen de 7 polegadas e uma segunda porta USB para os passageiros do banco traseiro) custa R$ 1.990. O trânsito pesado e as limitações de velocidade nas vias expressas não nos permitiram passar dos 90 km/h. Mesmo assim, foi possível notar que o motor 1.0 Firefly de três cilindros (77 cv/72 cv e 10,9 mkgf/10,4 mkgf a 3.250 rpm) responde bem nas arrancadas, com 80% do torque disponível a 2.500 rpm. Ajuda nisso o fato de o diferencial ser mais curto que o utilizado nos Uno e Mobi com o mesmo motor. O carro também surpreende pelo bom isolamento acústico – é silencioso até mesmo nas acelerações, minimizando o ruído característicos dos motores tricilíndricos. Os números de desempenho devem ficar um pouco abaixo do Uno – o Argo Drive 1.0 pesa 1.105 kg, cem quilos a mais que o Uno Attractive 1.0 Firefly, que acelerou de 0 a 100 km/h em 15,6 s nos testes de QUATRO RODAS, sempre com gasolina. A boa posição de dirigir e o espaço no banco traseiro se destacam. Já o câmbio manual de cinco marchas tem engates precisos, mas a alavanca lembra os outros Fiat pelo curso um pouco longo demais – diferente das demais versões de Argo com que tivemos contato até agora. A suspensão também agrada pela calibragem mais rígida do que o padrão Fiat, outro sinal de que a marca desenvolveu o Argo de olho na concorrência – especialmente o Hyundai HB20, como a própria empresa admite. O rival da montadora coreana, no entanto, ainda é superior em pontos como a qualidade do acabamento interno e dirigibilidade. Segundo informações divulgadas pela Fiat, o Argo 1.0 faz 9,9 km/l na cidade e 14,2 km/l na estrada se abastecido com etanol – o número urbano foi praticamente o mesmo obtido por QUATRO RODAS durante o test-drive, 9,4 km/l. Se o combustível escolhido for gasolina, o hatch faria 10,7 km/l no perímetro urbano e 15,1 km/l no rodoviário. Seus principais concorrentes são o supracitado Hyundai HB20 Comfort Plus (R$ 45.830, embora exista uma versão mais barata e menos equipada a R$ 42.500), Chevrolet Onix LT (R$ 46.150) e VW Fox Trendline (R$ 46.890). Numa rápida comparação, o diferencial do Argo (além do ar de novidade) pode ser o bom espaço interno, principalmente nas regiões das cabeças e das pernas dos ocupantes traseiros. A sensação de estar num carro de categoria superior é causada principalmente pela central multimídia (que, como já dissemos, é um opcional de R$ 1.990). Em termos de acabamento e dirigibilidade, ele fica num meio termo entre o Onix e o HB20. Já a oferta de equipamentos depende das prioridades do comprador – nenhum concorrente oferece start-stop, mas todos trazem rádio de série. Fonte: Quatro Rodas Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
joselfs029 Posted July 27, 2017 Share Posted July 27, 2017 Tem quem diga que a versão que mais venderá é a Drive 1.3. Eu digo que a 1.0 será a sucesso de vendas. TODOS os concorrentes estão com preços até 2 mil de diferença para mais ou para menos, porém, nenhum deles tem todos os recursos juntos de forma que se compare ao Argo. Essa história de R$ 46.800,00 sem a central é só se o cliente não brigar. Comprei meu Argo 1.0 com a central e ficou pelos menos R$ 46.800,00. Na verdade até um pouco menos porque ganhei os mimos (tapete, protetor de carter, sensor de estacionamento e desconto de mil reais no licenciamento). Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
jordan Posted July 27, 2017 Author Share Posted July 27, 2017 Tem quem diga que a versão que mais venderá é a Drive 1.3. Eu digo que a 1.0 será a sucesso de vendas. TODOS os concorrentes estão com preços até 2 mil de diferença para mais ou para menos, porém, nenhum deles tem todos os recursos juntos de forma que se compare ao Argo. Essa história de R$ 46.800,00 sem a central é só se o cliente não brigar. Comprei meu Argo 1.0 com a central e ficou pelos menos R$ 46.800,00. Na verdade até um pouco menos porque ganhei os mimos (tapete, protetor de carter, sensor de estacionamento e desconto de mil reais no licenciamento). Depois posta a foto do seu Argo na área Carro dos Membros. Abraço! Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
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