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Longa Duração: nosso Fiat Argo precisou de reparo no para-brisa


jordan

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Em São Paulo, pedrada danificou o para-brisa do nosso hatch, fazendo valer a pena a contratação da cobertura de vidros no seguro

 

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Fiat Argo passando por reparo no para-brisa (Eduardo Campilongo/Quatro Rodas)

 

Para reduzir o valor do seguro do carro, cortar coberturas extras é sempre uma medida tentadora. No caso do Argo, recém-chegado à nossa frota do Longa Duração, se tivéssemos deixado de fora a proteção contra danos nos vidros, teríamos economizado cerca de R$ 150 na apólice. E não teria valido a pena.

 

Ao trafegar com o Argo em São Paulo, o repórter Henrique Rodriguez ouviu o barulho de um impacto no canto superior direito do para-brisa: “Estranhei ter sido atingido, pois não havia nenhum caminhão à minha frente, apenas um HB20.

 

Vi de imediato que o vidro estava trincado, então evitei submeter o carro a situações de torção exagerada, como valetas e lombadas, para não agravar o problema”, diz.

 

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Como tínhamos a cobertura de vidros no seguro, não pagamos nada pelo reparo da trinca (Eduardo Campilongo/Quatro Rodas)

 

Sem demora, ligamos para a Sompo Seguradora, que posteriormente retornou o contato informando o horário e a loja da Autoglass (especializada em reparo de vidros) que cuidaria do nosso caso.

 

“Em menos de uma hora e meia, o técnico fez o reparo. Antes, ele informa que o processo pode levar ao aumento repentino da trinca, o que condenaria a peça. Mas foi tudo bem. É quase impossível encontrar o ponto consertado”, diz o piloto de teste Eduardo Campilongo, que acompanhou o reparo, que custaria R$ 110 se não fosse feito pelo seguro.

 

Por curiosidade, contatamos três autorizadas Fiat: Ponto, Amazonas e Sinal. Nelas, a troca do para-brisa sairia por, respectivamente, R$ 2.243, R$ 2.080 e R$ 1.960.

 

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A instalação de um para-brisa novo sairia por cerca de R$ 2 mil (Eduardo Campilongo/Quatro Rodas)

 

Na Sinal, o técnico disse que, como o carro é muito novo, não tinha peça a pronta entrega. “Vai demorar de dez a 15 dias úteis após a colocação do pedido na fábrica.”

 

Com 1.000 km, o Argo seguiu para o nosso campo de provas, em Limeira (SP), onde foi submetido a uma bateria completa de testes – veja os resultados no quadro abaixo.

 

No fim da jornada no Longa Duração, aos 60.000 km, ele retornará à pista para as mesmas avaliações. Será que ele manterá o fôlego inicial?

 

Teste de pista (com gasolina)

 

1.000 km

Aceleração de 0 a 100 km/h 12,8 s

Retomada de 40 a 80 km/h 7,9 s

Retomada de 60 a 100 km/h 12,6 s

Retomada de 80 a 120 km/h 21,2

Frenagens de 60 / 80 / 120 km/h a 0 16,9/28,9/68,6 m

Consumo urbano 14,5 km/l

Consumo rodoviário 16,6 km/l

 

ARGO – 4.738 km

 

Consumo

 

  •    No mês: 12,9 km/l com 29,5% de rodagem na cidade

  •    Desde set/17: 12,9 km/l com 29,5% de rodagem na cidade

  •    Combustível: flex (gasolina)

Gastos no mês

 

  •    Combustível: R$ 1.350

Ficha técnica

 

  •    Versão: Drive 1.3 8V

  •    Motor: 4 cilindros, dianteiro, transv., 1.332 cm3, 8V, 108/101 cv a 6.000/6.250 rpm, 14,2/13,17 mkgf a 3.500 rpm

  •    Câmbio: manual, 5 marchas

  •    Combustível: flex (gasolina)

Fonte: Quatro Rodas

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