jordan Posted November 3, 2017 Share Posted November 3, 2017 Em São Paulo, pedrada danificou o para-brisa do nosso hatch, fazendo valer a pena a contratação da cobertura de vidros no seguro Fiat Argo passando por reparo no para-brisa (Eduardo Campilongo/Quatro Rodas) Para reduzir o valor do seguro do carro, cortar coberturas extras é sempre uma medida tentadora. No caso do Argo, recém-chegado à nossa frota do Longa Duração, se tivéssemos deixado de fora a proteção contra danos nos vidros, teríamos economizado cerca de R$ 150 na apólice. E não teria valido a pena. Ao trafegar com o Argo em São Paulo, o repórter Henrique Rodriguez ouviu o barulho de um impacto no canto superior direito do para-brisa: “Estranhei ter sido atingido, pois não havia nenhum caminhão à minha frente, apenas um HB20. Vi de imediato que o vidro estava trincado, então evitei submeter o carro a situações de torção exagerada, como valetas e lombadas, para não agravar o problema”, diz. Como tínhamos a cobertura de vidros no seguro, não pagamos nada pelo reparo da trinca (Eduardo Campilongo/Quatro Rodas) Sem demora, ligamos para a Sompo Seguradora, que posteriormente retornou o contato informando o horário e a loja da Autoglass (especializada em reparo de vidros) que cuidaria do nosso caso. “Em menos de uma hora e meia, o técnico fez o reparo. Antes, ele informa que o processo pode levar ao aumento repentino da trinca, o que condenaria a peça. Mas foi tudo bem. É quase impossível encontrar o ponto consertado”, diz o piloto de teste Eduardo Campilongo, que acompanhou o reparo, que custaria R$ 110 se não fosse feito pelo seguro. Por curiosidade, contatamos três autorizadas Fiat: Ponto, Amazonas e Sinal. Nelas, a troca do para-brisa sairia por, respectivamente, R$ 2.243, R$ 2.080 e R$ 1.960. A instalação de um para-brisa novo sairia por cerca de R$ 2 mil (Eduardo Campilongo/Quatro Rodas) Na Sinal, o técnico disse que, como o carro é muito novo, não tinha peça a pronta entrega. “Vai demorar de dez a 15 dias úteis após a colocação do pedido na fábrica.” Com 1.000 km, o Argo seguiu para o nosso campo de provas, em Limeira (SP), onde foi submetido a uma bateria completa de testes – veja os resultados no quadro abaixo. No fim da jornada no Longa Duração, aos 60.000 km, ele retornará à pista para as mesmas avaliações. Será que ele manterá o fôlego inicial? Teste de pista (com gasolina) 1.000 km Aceleração de 0 a 100 km/h 12,8 s Retomada de 40 a 80 km/h 7,9 s Retomada de 60 a 100 km/h 12,6 s Retomada de 80 a 120 km/h 21,2 Frenagens de 60 / 80 / 120 km/h a 0 16,9/28,9/68,6 m Consumo urbano 14,5 km/l Consumo rodoviário 16,6 km/l ARGO – 4.738 km Consumo No mês: 12,9 km/l com 29,5% de rodagem na cidade Desde set/17: 12,9 km/l com 29,5% de rodagem na cidade Combustível: flex (gasolina) Gastos no mês Combustível: R$ 1.350 Ficha técnica Versão: Drive 1.3 8V Motor: 4 cilindros, dianteiro, transv., 1.332 cm3, 8V, 108/101 cv a 6.000/6.250 rpm, 14,2/13,17 mkgf a 3.500 rpm Câmbio: manual, 5 marchas Combustível: flex (gasolina) Fonte: Quatro Rodas Quote Link to comment Share on other sites More sharing options...
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