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jordan

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  1. Além da estreia da versão aventureira Trekking, grupo FCA promoveu outras mudanças, inclusive em preços, na nova linha do hatch A estreia da versão aventureira Trekking não é a única novidade na linha 2020 do Fiat Argo. A FCA promoveu outras mudanças na gama do hatch compacto premium. Uma das principais foi a extinção da configuração que une o motor 1.8 E.torQ flex a câmbio manual. A partir de agora, o propulsor quatro-cilindros 16V de 139 cv virá sempre aliado à caixa automática de seis marchas da Aisin. A boa notícia é que as versões Precision e HGT 1.8 automáticas ficaram, respectivamente, R$ 6,4 mil e R$ 5 mil mais baratas. Agora custam R$ 63.590 e R$ 69.990. A nem tão boa assim é que, para isso, elas perderam alguns equipamentos. No caso da Precision, saíram a central multimídia UConnect de 7 polegadas, que passou a ser um opcional de R$ 1.990, a roda de liga leve aro 15, que virou acessório, e os sensores traseiros de estacionamento. As versões com motor quatro-cilindros 1.3 Firefly 8V também ficaram mais baratas: a Drive 1.3 manual baixou R$ 2,9 mil, para R$ 53.690, enquanto a GSR teve a etiqueta reduzida em R$ 1,8 mil. chegando a R$ 61.790. Sobre o Argo 1.3 GSR, aliás, esta versão cobra R$ 8,1 mil a mais do que a versão homônima manual para trazer como itens exclusivos: Câmbio automatizado monoembreagem com borboletas para trocas de marchas; iluminação interna ambiente; central multimídia de 9 polegadas com Android Auto e Apple CarPlay; controles de estabilidade e tração; assistente de partida em rampas; volante multifuncional. Já as versões empurradas pelo propulsor três-cilindros 1.0 Firefly 6V foram encarecidas: em R$ 500, no caso da configuração de entrada (sem nome); R$ 1,2 mil, quando falamos da 1.0 Drive manual. Confira a lista completa de versões e preços do Argo 2020: Argo 2020 – Versão Preço novo Preço antigo 1.0 manual R$ 48.990 R$ 48.490 Drive 1.0 manual R$ 52.690 R$ 51.490 Drive 1.3 manual R$ 53.690 R$ 56.590 Trekking 1.3 manual R$ 58.990 Versão inédita Drive 1.3 GSR R$ 61.790 R$ 63.590 Precision 1.8 automática R$ 63.590 R$ 69.990 HGT 1.8 automática R$ 69.990 R$ 74.990 Fonte: Quatro Rodas
  2. O Fiat Argo agora tem a tão aguardada versão Trekking, que chega com preço sugerido de R$ 58.990. A opção aventureira do hatch compacto da marca italiana tem algumas novidades para fazer a diferença durante a condução. Antes do visual personalizado, o destaque fica para a suspensão elevada, que agora tem 210 mm de altura livre do solo. Isso é 40 mm mais alto em relação à versão Drive 1.3, garantindo assim que o Fiat Argo Trekking possa enfrentar melhor buracos, lombadas, depressões e ruas alagadas, coisas bem típicas das vias brasileiras. Mas, não ficou apenas nisso. O compacto também recebeu novos pneus 205/60R15 91H S-ATR WL, estes de uso misto, aptos para uma rodagem também no fora de estrada. A Fiat também realizou alterações na calibragem da suspensão, de molas, amortecedores até a direção elétrica. A plataforma também foi reforçada. Dessa forma, de acordo com a Fiat, o Argo Trekking se comporta melhor diante de pisos irregulares dentro e fora do asfalto. Fora isso, o hatch aventureiro também vai chamar atenção pelo visual personalizado. Na frente, o Fiat Argo Trekking vem com faróis equipados com luzes diurnas em LED, grade preta, para-choque com acabamento preto nas molduras e grade, assim como faróis de neblina. O modelo vem ainda com aplique preto no centro do capô. Também chama atenção o teto preto, assim como os retrovisores em preto brilhante com repetidores de direção. Barras longitudinais de mesma tonalidade foram instaladas no teto, enquanto as laterais do Fiat Argo Trekking exibem faixas decorativas com o nome da versão. O aventureiro tem spoilers em preto nos para-choques, assim como saias de rodas e laterais na mesma cor. Na traseira, o defletor de ar acompanha a cor preta do teto, tendo ainda a tampa do bagageiro o mesmo grafismo visto nas laterais, mas em tamanho menor. O para-choque ganha difusor de ar e escape personalizado. O ângulo de saída, assim como o de entrada, aumentaram com a suspensão mais alta no Fiat Argo Trekking. As rodas de liga leve aro 15 têm desenho atraente e acabamento escurecido. No interior, o Fiat Argo Trekking apresenta bancos personalizados com textura diferenciada no tecido dos assentos, que ainda possuem costuras de cor laranja e logotipo Trekking. O volante possui badge Fiat escurecido. O hatch vem ainda com multimídia Uconnect com Android Auto e Car Play. Opcionalmente, pode-se adquirir rodas de cor exclusiva e câmera de ré. O Fiat Argo Trekking é equipado com motor Firefly 1.3 com 101 cavalos na gasolina e 109 cavalos no etanol, entregando 13,7/14,2 kgfm, respectivamente. O câmbio é manual de cinco marchas. A marca não divulgou ainda o preço do produto, que pode ser adquirido nas cores Branco Banchisa, Branco Alaska, Vermelho Montecarlo e Cinza Silverstone. Fonte: Notícias Automotivas
  3. Fiat Argo Trekking começará a ser vendido no fim do mês de abril. Hatch aventureiro será equipado com motor 1.3 e transmissão manual. Opção automática será apresentada futuramente O Fiat Argo Trekking já é produzido em Betim (MG). A reportagem do Autos Segredos fotografou algumas unidades em estoque no pátio da fábrica. Por lá, avistamos modelos nas cores vermelha, branca e prata. O hatch aventureiro será equipado com motor 1.3 e inicialmente usará transmissão manual de cinco velocidades. Futuramente, o Argo Trekking terá opção automática em substituição a automatizada GSR. Vendas O Argo Trekking começará a ser vendido no fim do mês. O preço sugerido para a versão manual deve partir de R$ 62 mil. Motor O motor que equipará o Argo aventureiro é o 1.3 Firefly. O propulsor tem potência de 101 cv 6.000 rpm e torque de 13,7 kgfm a 3.250 rpm rodando com gasolina e 109 cv a 6.250 rpm e torque de 14,2 kgfm a 3.500 rpm com etanol. Firulas A Fiat seguiu à risca a receita dos aventureiros, molduras nos para-lamas, saias laterais, apliques nos para-choques dianteiro e traseiro. A logo da Fiat é preto como na Toro BlackJack. Suspensão O Argo aventureiro não terá apenas mudanças estéticas. A suspensão terá calibragem específica e será três centímetros mais alta que as demais versões Drive. A altura livre do solo deverá ser de 17,9 cm. As rodas serão de liga leve de 15”. Os pneus são de uso misto com medidas 185/65 R15. De série A lista de itens de série seguirá a da versão Drive 1.3 agregando alguns itens. Além do ar-condicionado, direção elétrica, ela terá vidros elétricos nas quatro portas, central multimídia, rodas de liga leve, entre outros equipamentos. Entre os equipamentos de segurança, os controles de estabilidade e tração e o assistente de partida em rampa serão itens de série do Argo Trekking. Fonte: Autos Segredos
  4. Donos de versões do hatch reclamam que sistema de 9 polegadas oferecido como opcional não funciona com aplicativos de mapas, como promete anúncio As centrais multimídia são um dos maiores argumentos de venda de automóveis novos atualmente, pois entre vários benefícios está o uso de aplicativos como Waze ou Google Maps espelhados na tela do equipamento. Mas proprietários de Fiat Argo 1.0 e 1.3 dizem que não têm esse benefício depois de comprar o opcional da marca que possui a tela de 9 polegadas. “O kit que equipa o meu Argo 1.3 Drive 2018 não possui a plataforma Uconnect, presente em outras centrais utilizadas pela Fiat. Por isso, não consigo acessar o Waze ou o Google Maps com o carro em movimento”, explica o engenheiro civil Diogo Bechler, de Belo Horizonte (MG). Assim como Diogo, vários donos alegam que escolheram essa central porque viram anúncios da Fiat que falavam dessas vantagens. “Quando comprei o equipamento, uma das coisas que eu mais queria era usar o Waze na tela sem mexer no celular. O pior é que eu soube que o funcionamento da central de 7 polegadas é diferente”, conta o empresário Eduardo Roberto Fama, de Registro (SP), dono de um Argo 1.0 Drive 2018. Reclamações como essa começaram em meados de 2018, quando a Fiat deixou de oferecer para o Argo 1.0 e 1.3 a central multimídia Uconnect de 7 polegadas – que era compatível com Android Auto e Apple CarPlay – e passou a disponibilizar pelo preço de R$ 1.990 como opcional só o equipamento de 9 polegadas, que não dispõe dos dois sistemas operacionais. Pesquisando no site Reclame Aqui, encontramos cerca de 50 relatos só da central de 9 polegadas. Para os proprietários que reclamavam, a marca confirmava que se tratava de uma característica do projeto e respondia a todos com o mesmo comunicado: “O bloqueio das interatividades do smartphone só estão disponíveis com o veículo parado e freio de mão puxado, bem como alguns aplicativos podem estar bloqueados para utilização durante condução do veículo”. Consultada sobre o caso, a Fiat divulgou a seguinte nota: “Ressaltamos que as publicidades relacionadas ao Fiat Argo 2019 representam a multimídia de acordo com a que equipa os veículos. Há, no entanto, um acessório multimídia de 9 polegadas que, apesar de guardar similaridade, não é o mesmo componente disponível como opcional de fábrica.” O povo reclama “Após a compra, eu percebi como a central de 9 polegadas é cheia de limitações. A pior é não poder usar o Waze, pois não tem o recurso Uconnect.”- Josué Formiga, Pelotas (RS), dono de Argo 1.3 Drive 2018 “A autorizada disse que o aplicativo de navegação funcionaria com o carro em movimento, mas nunca funcionou.”- Carlos A. Grosara Lima, Ceilândia (DF), tem um Argo 1.0 Drive 2018 “Na prática, a central multimídia funciona só como um rádio de 9 polegadas.” – Eduardo R. Fama, Registro (SP), tem um Argo 1.0 2018 Fonte: Quatro Rodas
  5. Levantamos quais modelos devem ser equipados com a dupla de propulsores turbinados da família Firefly a partir do ano que vem O grupo FCA segue firme no desenvolvimento dos motores 1.0 e 1.3 turbo flex da família Firefly, que equiparão praticamente toda a gama de produtos das marcas Fiat e Jeep vendidos (e produzidos) no Brasil a partir de 2020. QUATRO RODAS já apontou que será a picape compacta-média Toro a responsável por fazer a estreia da família bicombustível turcomprimida no país. Diferentemente dos propulsores Firefly aspirados, que possuem duas válvulas por cilindro e injeção indireta multiponto, a dupla turbinada contará com quatro válvulas por cilindro e injeção direta. Isso demandará o uso de um novo cabeçote. Internamente os projetos são conhecidos como T3 e T4, em menção ao número de cilindros. No caso, a usina 1.0 é tricilindro, enquanto a de 1,3 litro conta com quatro cilindros. A usina T3 deve gerar cerca de 120 cv e 20 mkgf com etanol. Já a de maior deslocamento se aproximará de 180 cv e 27,5 mkgf. Há, ainda, uma possível calibração de 150 cv, também com 27,5 mkgf, que é oferecida no Velho Continente. Mas, afinal, quais modelos serão equipados com esses motores, e qual propulsor será destinado a cada um deles? Após consultar nossas fontes e também com colaboração do jornalista Marlos Ney Vidal, do site Autos Segredos, fazemos nossas apostas: Fiat Toro – T4 A picape Toro marcará a chegada do Firefly 1.3 turbo em junho de 2020, a partir do projeto 226 MCA (sendo MCA a sigla em inglês para “mid-cycle action”, ou atualização de meia vida, numa tradução livre). Com potência entre 170 e 180 cv e 27,5 mkgf estimados de torque, o motor T4 substituirá de uma vez o 1.8 E.TorQ de 139 cv e também o 2.4 Tigershark de 186 cv, ambos naturalmente aspirados e também flexíveis. Protótipos da Toro com esse novo motor, ainda dotados de visual antigo, têm sido vistos em testes constantes de rodagem nos arredores da fábrica de Betim (MG). Câmbio deve ser o automático de nove marchas fornecido pela ZF. Jeep Compass – T4 O SUV compacto-médio deve ser o segundo a receber o propulsor turbinado de 1,3 litro, no início do segundo semestre de 2020, como conta o Autos Segredos. Trata-se do projeto 551 MCA. E, assim como ocorrerá com a Toro, a chegada da usina T4 deve vir acompanhada de um facelift, o que significa que o modelo não receberá atualização visual este ano. Com ele, sai de cena o 2.0 Tigershark flex de 166 cv. Jeep Renegade – T3 Apesar de estar liderando o ranking de vendas de SUVs em 2019, sinal de que o tapinha no visual feito no fim do ano passado surtiu efeito, o Renegade flex também deve virar turbo no final de 2020. QUATRO RODAS apurou que para o SUV compacto está destinado o propulsor Firefly T3, três-cilindros de 1 litro, em substituição ao 1.8 E.TorQ. Aqui, porém, não haverá qualquer mudança visual, e a caixa deve ser a automática de seis marchas da Aisin, ou manual também com seis relações. Fiat Argo e Cronos turbo – T3 A novíssima motorização turbo flex da FCA enfim começará a ser aplicada à gama de compactos da Fiat no princípio de 2021, começando pela dupla Argo e Cronos. Ambos terão à disposição a versão T3 manual ou automática, cujos 120 cv e 20 mkgf aproximados devem fazê-los brigar em condições mais favoráveis contra Polo e Virtus 200 TSI. Com isso, sai de cena o 1.8 E.TorQ. Fiat Fastback – T4 Em meados de 2021 será tirada do forno a versão de produção do conceito Fastback, apresentado no Salão do Automóvel de São Paulo do ano passado. Denominado internamente como X3U, o projeto chegou a ser engavetado, mas voltou à vida em 2018 e virá ao mercado como o SUV cupê da Toro, utilizando o mesmo visual e o mesmo trem de força da picape reestilizada: T4 nove marchas. Fiat Argo SUV – T3 O projeto 363, baseado na plataforma MP1 do Argo, dará origem em meados de 2021 a um SUV compacto da Fiat, a ser posicionado abaixo do Renegade. Assim como Argo e Cronos, deve ter no cofre o propulsor 1.0 turbo flex de 120 cv, manual ou automático. Fonte: Quatro Rodas
  6. Versão aventureira com motor 1.3 foi confirmada pela Fiat para esse mês O subsegmento dos hatches compactos aventureiros responde por uma boa parcela da venda de alguns modelos. De olho nisso, a Fiat já confirmou que vai lançar o Argo Trekking em abril. Até lá, o hatch aventureiro continua a ser flagrado, conforme comprova o clique do leitor Fábio Venturine. Poderia passar por um Argo qualquer, porém a altura de rodagem elevada entrega o projeto. O modelo é derivado da versão Drive e conta com motor 1.3 e câmbio manual de cinco marchas. Um automático do tipo CVT deve ser adotado em um segundo momento, novidade que será aplicada em todos os 1.3 da gama. O 1.8 ficaria muito caro para a proposta de aventureiro acessível comum aos demais Fiat Trekking do passado. Além disso, o 1.3 8V é suficiente e conta com 109 cv e 14,2 kgfm a 3.500 rpm. A questão é o preço. Se seguir uma pequena diferença em relação ao modelo que lhe deu origem, o Argo Trekking custará na faixa dos R$ 60 mil ou pouco mais. Bem próximo dos R$ 62.290 pedidos pelo Chevrolet Onix Activ e também do Renault Sandero Stepway de R$ 60.680, ambos com câmbio manual de série (o GM ainda tem automático opcional). Estilo segue o manual aventureiro A Fiat divulgou uma primeira imagem do Argo Trekking e podemos ver que o modelo não foge dos apliques comuns ao segmento. O capô tem um detalhe cinza, enquanto teto e retrovisores são pintados de preto. A suspensão pelo menos 2 cm mais alta vai ajudar a transpor obstáculos, mas o sistema Locker de diferencial usado na geração anterior dos compactos da Fiat não será aplicado. Fonte: Auto Esporte
  7. O Fiat Argo Trekking é a nova proposta da marca italiana para o segmento de aventureiros no Brasil. O hatch com visual personalizado chega em abril para reforçar a gama de opções do compacto feito em Betim-MG. Com mais de 100 mil vendidos, marca atingida recentemente, o Fiat Argo agora passa para uma nova fase com adição de novas opções. A versão Trekking teve apenas uma foto liberada, mostrando o hatch com teto preto, assim como também os retrovisores, que possuem repetidores de direção. O Fiat Argo Trekking tem ainda faixas decorativas em cor cinza e laranja, assim como nome da versão estampado nas laterais. Os faróis possuem máscara negra e há antena no teto. O compacto tem ainda rodas de liga leve em cor grafite, assim como molduras nas saias de rodas, saias laterais e protetores na base dos para-choques. Provavelmente o propulsor será o Firefly 1.3 com 101 cavalos na gasolina e 109 cavalos com etanol, tendo duas opções de transmissão. Nada sobre conteúdo e outros detalhes foram revelados pela Fiat, assim como seu posicionamento de preço. Oitavo mais vendido em 2018, o Fiat Argo se posiciona em quinto lugar no ranking de vendas no começo de 2019. Atualmente, o modelo é oferecido nas versões 1.0, 1.0 Drive, 1.3 Drive, 1.3 Drive GSR, 1.8 Precision, 1.8 Precision Automático, 1.8 HGT e 1.8 HGT Automático. O Fiat Argo tem motores Firefly 1.0 de três cilindros com 72 cavalos na gasolina e 77 cavalos no etanol, além de Firefly 1.3 de quatro cilindros com 101 cavalos na gasolina e 109 cavalos no etanol. O motor mais forte é o E.torQ Evo com 135 cavalos no derivado de petróleo e 139 cavalos no combustível vegetal. O câmbio pode ser manual de cinco marchas, bem como automatizado GSR-Comfort no motor 1.3 e automático Aisin de seis velocidades no 1.8. Feito sobre a mesma plataforma do Cronos, o Fiat Argo tem no VW Polo seu maior rival e busca sobrepuja-lo este ano. Fonte: Notícias Automotivas
  8. Marca optou pelo câmbio automático CVT por ser mais leve e mais adequado a trabalhar com o motor 1.3 Firefly de Argo e Cronos. Transmissão deve fazer estreia na linha 2020 dos compactos A Fiat já bateu o martelo e o câmbio automático de Argo e Cronos equipados com motor 1.3 Firefly será do tipo CVT e não mais o AT6, diferente do que havíamos apurado anteriormente. A nova transmissão aposentará o câmbio automatizado GSR nos modelos. A estreia deve ocorrer na linha 2020 de ambos os modelos. Argo Trekking é cotado para fazer a estreia. Mais leve Segundo apurado por nossa reportagem, a marca optou pela transmissão CVT por ser mais leve e mais adequada ao torque do motor 1.3 Firefly. Versões A nova transmissão automática do tipo CVT estará disponível para as versões 1.3 Drive do Argo e também para a versão aventureira Trekking. Já para o sedã, ela ficará restrita a versão 1.3 drive do Cronos. Valores Ainda é cedo para definir valores, mas, a nova transmissão CVT deve encarecer os modelos equipados atualmente com a transmissão GSR com valores entre R$ 1.500 e R$ 2 mil. Fonte: Autos Segredos
  9. Configuração com conjunto 1.3 automático, apliques de apelo off-road e pneus de uso misto será lançada no segundo semestre Já não há mais tanto segredo sobre o fato de que a FCA lançará ainda este ano uma versão aventureira do Fiat Argo. Pois QUATRO RODAS descobriu que a versão não se chamará Adventure nem Way, como os modelos de apelo visual off-road da marca geralmente têm sido chamados. Muito menos Cross ou X, usados por outros fabricantes. O projeto, conhecido internamente como X6HX, será batizado de modo definitivo como Argo Trekking, revivendo um nome criado nos anos 1990 para a picapinha do Uno, e que depois seria reaproveitado em versões da Strada e Weekend. Segundo fontes, a escolha se deu porque o Argo Trekking será enquadrado como um aventureiro intermediário. Não terá uma caracterização tão drástica quanto modelos da linha Adventure, mas ao mesmo tempo será calçada com pneus Pirelli Scorpin ATR 185/65 R15 de uso misto, algo inexistente nos veículos que recebem o sobrenome Way. Nas imagens desta reportagem, gentilmente cedidas pelo jornalista Marlos Ney Vidal, o Argo Trekking aparece com nível bastante baixo de camuflagem. É possível perceber que o hatch será estilizado com apliques de plástico nos dois para-choques e nas caixas de roda, mas nada além. Não há sinais de adesivos aplicados à carroceria, pelo menos nos protótipos. O lançamento deve ocorrer no fim do primeiro semestre, posicionando o Argo Trekking como versão intermediária na gama. De acordo com o site Autos Segredos, ele promoverá a estreia do casamento entre o motor quatro-cilindros 1.3 8V FireFly, de 109 cv, com o câmbio automático de seis marchas existente atualmente apenas nas versões 1.8. Tal conjunto deve em breve ser ampliado a toda a gama e também ao sedã Cronos, promovendo a extinção das configurações com caixa automatizada monoembreagem GSR, pelo menos na família de compactos premium da Fiat. Também haverá configuração 1.3 manual com cinco marchas. O modelo deve trazer de série itens como controle de estabilidade com assistente de partida em rampas, central multimídia com integração de celulares e rodas de liga leve. Fonte: Quatro Rodas
  10. Chamado de Projeto X6HX, o Argo aventureiro terá para-choques exclusivos Depois de quase um ano de buscas, flagramos o Fiat Argo aventureiro. Nossa reportagem surpreendeu um protótipo saindo para testes. Batizado de Projeto X6HX, o hatch aventureiro terá motor 1.3 Firefly. A versão aventureira foi antecipada pelo Autos Segredos em fevereiro de 2018, o primeiro flagra foi da revista Quatro Rodas publicado em novembro. O Argo aventureiro chegará ao mercado no segundo semestre. Quanto vai custar? Ainda é cedo para falar em preços, mas, nossa estimativa é que a versão manual do Argo aventureiro tenha preços na casa dos R$ 62 mil para a versão manual e de R$ 66 mil para a opção automática. O alvo da versão é o Onix Activ. Mudanças De acordo com nossas apurações, no visual externo, o Argo aventureiro terá para-choques dianteiro e traseiro com desenhos exclusivos. Molduras nos para-lamas e rack de teto também fazem parte do visual. O hatch também terá adesivos alusivos a versão aventureiro. O protótipo flagrado parecia ostentar o kit visual da versão HGT, que deve servir para simular o peso extra. Suspensão O Argo aventureiro não terá apenas mudanças estéticas. A suspensão terá calibragem específica e será três centímetros mais alta que as demais versões Drive. A altura livre do solo deverá ser de 17,9 cm. As rodas serão de liga leve de 15”. Os pneus são de uso misto Pirelli Scorpion ATR com medidas 185/65 R15. Motor O motor que equipará o Argo aventureiro é o 1.3 Firefly. O propulsor tem potência de 101 cv 6.000 rpm e torque de 13,7 kgfm a 3.250 rpm rodando com gasolina e 109 cv a 6.250 rpm e torque de 14,2 kgfm a 3.500 rpm com etanol. O câmbio manual de cinco velocidades está confirmado. Já o automatizado GSR deve ser substituído pelo automático de seis velocidades. Nossa reportagem apurou que a transmissão AT6 fará sua estreia na linha 2020 do hatch compacto. Nossa aposta é que o Argo aventureiro estreie o câmbio AT6 associado ao propulsor 1.3 De série A lista de itens de série seguirá a da versão Drive 1.3 agregando alguns itens. Além do ar-condicionado, direção elétrica, ela terá vidros elétricos nas quatro portas, central multimídia, rodas de liga leve, entre outros equipamentos. Entre os equipamentos de segurança, os controles de estabilidade e tração e o assistente de partida em rampa serão itens de série do Argo aventureiro. Fonte: Autos Segredos
  11. A Fiat elevou os preços dos modelos Argo e Cronos em janeiro de 2019, sendo que apenas as versões Drive 1.3 GSR e 1.8 Automático do sedã compacto, não tiveram aumento. No caso do hatch, a versão de acesso ficou R$ 1.200 mais cara, partindo de R$ 48.490. O mesmo em relação à Drive 1.0 manual, cujo motor GSE Firefly 1.0 6V com três cilindros, que tem 72 cavalos na gasolina e 77 cavalos no etanol, agora parte de R$ 51.490. No Drive 1.3, cujo motor GSE Firefly 1.3 8V Flex de 101 cavalos na gasolina e 109 cavalos no etanol, ficou R$ 700 mais cara e foi a menor alta. Com o câmbio automatizado GSR-Comfort, o hatch teve acréscimo de R$ 1.600. As versões Precision com transmissão manual e automática, ficaram R$ 1.400 e R$ 1.000 mais caras, respectivamente. No caso do pseudo-esportivo HGT, cujo motor E.torQ Evo 1.8 tem 135 cavalos na gasolina e 139 cavalos no etanol, os preços ficaram R$ 2.700 (maior alta do modelo) e R$ 1.200 mais altos, respectivamente. Já no Cronos, os preços começam em R$ 57.990 (ainda por causa do Grand Siena 1.0), um aumento de R$ 1.000. A Drive 1.3 manual ficou R$ 1.300 mais cara. Nas versões Precision manual e automática, a alta foi de R$ 1.600 e R$ 2.000. Em 2018, o Argo vendeu 63.011 unidades e ficou em 8º lugar entre os mais vendidos, enquanto o Cronos emplacou 29.307 exemplares, ficando em 23º. Fiat Argo 2019 e Cronos 2019 – Preços Argo 1.0 MT – R$ 48.490 (antes era R$ 47.290) Argo 1.0 Drive MT – R$ 51.490 (antes era R$ 50.290) Argo 1.3 Drive MT – R$ 56.590 (antes era R$ 55.890) Argo 1.3 Drive GSR – R$ 63.590 (antes era R$ 61.990) Argo 1.8 Precision MT – R$ 65.990 (antes era R$ 64.590) Argo 1.8 Precision AT – R$ 69.990 (antes era R$ 68.990) Argo 1.8 HGT MT – R$ 70.990 (antes era R$ 68.290) Argo 1.8 HGT MT – R$ 74.990 (antes era R$ 73.790) Cronos 1.3 MT – R$ 57.990 (antes era R$ 56.990) Cronos 1.3 Drive MT – R$ 60.790 (antes era R$ 59.490) Cronos 1.3 Drive GSR – R$ 65.190 (sem aumento) Cronos 1.8 Drive AT – R$ 68.790 (sem aumento) Cronos 1.8 Precision MT – R$ 68.590 (antes era R$ 66.990) Cronos 1.8 Precision AT – R$ 73.990 (antes era R$ 71.990) Fonte: Notícias Automotivas
  12. Cronos 1.3 GSR tem porta-malas enorme, bom espaço interno e linhas harmônicas da carroceria. Motor moderno conflita com câmbio automatizado de uma embreagem Por mais aperfeiçoamentos realizados, o câmbio automatizado de apenas uma embreagem gera desconforto nas trocas de marchas. Até na condução suave, ocupantes, incluindo motorista, têm o corpo deslocado para frente na passagem das marchas. Não se trata de falta de habilidade do motorista. O sistema funciona assim mesmo. Em velocidades mais altas, na estrada, sacoleja menos os ocupantes assim como nas reduções de marchas. Mas quando o sistema hesita e as rotações sobem, o incômodo se faz presente. Comandos individuais colocados onde normalmente fica a alavanca de marchas estão à disposição do motorista para colocar o carro em movimento. Faz-se necessário sempre olhar para não errar o comando escolhido. Sem pedal Para não dizer que vantagens inexistem, a principal delas é não ter pedal de embreagem. Então, no anda e para do congestionamento na cidade, o motorista se livra do pedal da embreagem, que gera desconforto e desgaste físico na movimentação da perna. Neste câmbio convencional, atuadores hidráulicos trocam as marchas automaticamente ou manualmente. As trocas também podem ser feitas manualmente por meio das aletas no volante, e percebe-se ligeira diminuição de trancos e sacolejos. Podem-se trocar as marchas manualmente no modo automático para não deixar a rotação subir muito, por exemplo. No modo Sport, as trocas se dão em rotações mais altas. Autodown O sistema Autodown de reduções imediatas à medida que a velocidade diminui nem sempre ocorre. Fabricante recomenda ainda que o câmbio seja colocado em neutro (ponto morto) nas paradas de semáforo. Porém, o sistema stop/start desliga o motor quando o carro para no semáforo. O peso do carro aumenta em 20 quilos com o câmbio GSR em relação ao manual. Nem a fabricante acredita mais no sistema tanto que Cronos 1.8 é equipado com câmbio automático convencional com conversor de torque. Outro argumento é que esse sistema custa menos do que o automático convencional. Na prática, a teoria é outra: manutenção é caríssima. Bem mais do que o automático convencional. E se esse câmbio automatizado de uma embreagem funcionasse suavemente não teria sido desenvolvido o mais caro de duas embreagens. Esse funciona sem trancos e com trocas de marchas imediatas. Motor Nem tudo são espinhos, o motor 1.3 totalmente de alumínio funciona redondo, sem aspereza e é muito econômico. Computador de bordo registrou variação entre 8 e 9 km/l na cidade e 16 km/l na estrada (dentro dos limites previstos em lei) com gasolina. São bons os valores de potência e torque e a cilindrada supera 1.300 cm³, atinge 1.332 cm³. Tem boa elasticidade para cabeçote simples, de duas válvulas por cilindro. Desempenho se assemelha ao de cilindrada maior, com a vantagem de baixo consumo e poucas emissões. Categoria superior Cronos tem bom espaço para pernas no banco traseiro, porta-malas gigante e linhas harmônicas. O sedã derivado do Argo tem bom acabamento, exceto pontas de parafuso aparentes na dobradiça central, ruídos internos abafados e até o som de fechamento das portas é de veículo de categoria superior. Há também mazelas, como a necessidade de abaixar a cabeça para entrar no banco de trás, que tem iluminação. Agrada aos tempos atuais a tela multimídia em destaque no painel central. Andando Comportamento dinâmico bom, boa estabilidade, reações previsíveis e freios eficientes. Coluna de direção tem somente regulagem em altura, mas volante tem boa pega e descomplica a ergonomia com poucos comandos. Direção levíssima nas manobras facilitadas pelo diâmetro de giro médio (10,5 metros) e firme em alta. Regulagem de altura do banco do motorista ajuda encontrar a posição ideal ao volante. Cintos de três pontos retráteis e apoios de cabeça em todos os assentos atrás. Cronos ainda não passou pela avaliação de impacto do Latin NCAP para testar a resistência da estrutura da carroceria. O Cronos Drive 1.3 GSR tem preço sugerido de R$ 65.190. Chega a R$ 70.770 se equipado com os opcionais Stile (rodas de liga, farol auxiliar e encosto do banco traseiro fracionado), Parking (câmera de ré) e alarme. Ficha técnica Cronos 1.3 GSR Motor De quatro cilindros em linha, oito válvulas, flex, 1.332 cm³ de cilindrada, com potências de 109 cv (álcool) a 6.250 rpm e 101 cv (gasolina) a 6.000 rpm e torques máximos de 14,2 kgfm (álcool) e 13,7 kgfm (gasolina) a 3.500 rpm Transmissão Tração dianteira e câmbio automatizado de cinco marchas Direção Tipo pinhão e cremalheira, com assistência elétrica; diâmetro de giro, 10,5 metros Freios Disco ventilado na dianteira e a tambor na traseira Suspensão Dianteira, McPherson, e barra estabilizadora; traseira, eixo de torção; altura do solo, 15,8 centímetros Rodas/pneus 6×15” de liga leve (opcional) /185/60R15 Peso 1.159 kg Carga útil (passageiros+ bagagem) 400 kg Capacidades (litro) Tanque, 48; porta-malas, 525 Dimensões (metro) Comprimento, 4,36; largura, 1,73; altura, 1,51; distância entre-eixos, 2,52 Desempenho Velocidades máximas, 183 km/h (álcool) e 178,1 km/h (gasolina); aceleração até 100 km/h, 11,8 (a) e 12,3 (g) Consumo (km/l) Urbano, 8,5 (a) e 12,4 (g); estrada, 10,3 (a) e 14,8 (g) Fonte: Autos Segredos
  13. São 730 unidades envolvidas; falha de soldagem da coluna pode fazer o motorista perder o controle do veículo No total, são 730 veículos convocados pela Fiat No total, são 730 veículos convocados pela Fiat (Divulgação/Fiat) A Fiat anunciou nesta sexta-feira (21) um recall para os modelos Argo (2018/2018) com motores 1.0, 1.3 e 1.8, Cronos (2018/2019) 1.3 e 1.8 e Mobi (2018/2019) 1.0 para substituir o eixo intermediário da coluna de direção. São 730 carros envolvidos no total (veja tabela abaixo). Falha na soldagem da coluna de direção pode causar acidentes Falha na soldagem da coluna de direção pode causar acidentes (Fiat/Divulgação) Segundo a montadora, foi detectada uma falha durante o processo de soldagem da peça, causando seu desacoplamento. Caso isso aconteça, o motorista pode perder o controle do veículo em movimento, aumentando o risco de acidentes, com danos físicos aos envolvidos. Os proprietários devem agendar o serviço gratuito a partir de 24 de dezembro em qualquer concessionária da marca. O tempo estimado para a troca é de uma hora. Mais informações podem ser obtidas no site www.fiat.com.br ou pelo telefone 0800 707 1000. VEÍCULO ANO/MODELO CHASSIS NÃO SEQUENCIAIS (ÚLT. 6 DÍGITOS) UNIDADES ENVOLVIDAS Argo 2018 H76627 a H89388 202 Cronos 2018 e 2019 020611 a 040484 519 Mobi 2018 e 2019 573942 a 574380 9 Fonte: Quatro Rodas
  14. Modelo será produzido em Betim (MG) a partir do ano que vem e vai conviver por mais dois anos com a antecessora A Fiat Strada não está muito longe de ganhar uma nova geração. Chamada pelo nome código 281, a nova picape começa a ser vendida em 2020. As unidades de verificação de processo (o último passo antes da produção) começam a ser feitas no segundo semestre de 2019. Segundo apuramos, o nome código da picapinha é 281. O visual será baseado no Argo, tal como Autoesporte revelou. A plataforma é mista e conta com a dianteira do novo hatch e a traseira inspirada na geração atual, com direito ao esquema de suspensão traseiro por eixo rígido (tipo ômega). A solução abre um vão central maior para transpor terrenos difíceis mesmo com carga completa. A utilização da base frontal do Argo vai permitir a utilização do novo motor Firefly GSE 1.3 (108 cv). O compartilhamento também favorece a aplicação de tecnologias oriundas do hatch, exemplos dos controles de estabilidade e de tração. E o porte um pouco maior será um trunfo para oferecer mais espaço na versão cabine dupla. Os planos são ambiciosos. A Fiat pretende nadar de braçada no segmento e tem como objetivo nada menos que a liderança geral entre picapes. É algo natural, pois a própria Strada lidera com folga as vendas. A Toro aparece em segundo lugar. E a distância para a Saveiro é grande. A VW está de olho nesse filão mais do que estratégico e prepara a picape média-pequena Tarok (revelada com exclusivdade por Autoesporte) para enfrentar a Toro e fazer uma dupla mais afinada com a Saveiro, que ainda tem um facelift à vista. E como fica a Strada antiga? Ela continua a ser produzida mesmo após a introdução da sua sucessora. A picapinha vai ser vendida em versões mais básicas e não terá um novo facelift. As suas vendas serão de grande valia para a Fiat, que nunca ofereceu duas picapes compactas simultaneamente no mercado brasileiro. A sua descontinuação será apenas quando entrar em vigor a legislação do controle eletrônico de estabilidade. Conhecido por ESP ou ESC, o item de segurança vai passar a ser obrigatório a partir de 2020 para carros novos e 2022 para os projetos antigos. Isso significa que a Strada deve se despedir com 25 anos de mercado. Nada mal. Fonte: Auto Esporte
  15. Após mal desempenho de Uno e Mobi no Longa, Argo tem a missão de limpar a barra da Fiat por aqui após rodar 60.000 km O retrospecto da Fiat por aqui é ruim. Tanto o Mobi (desmontado em 2017) quanto o Uno (2011) se despediram do Longa Duração aprovados, mas com ressalvas – as mais pesadas, relacionadas ao motor, acabamento e qualidade de atendimento dos serviços prestados pela rede. Logo, a responsabilidade do Argo é maior que o normal: além de mostrar suas próprias qualidades, chegou aos 60.000 km com a missão de mostrar que a marca também evoluiu nos últimos anos. A vida a bordo do Argo foi bastante tranquila. Nada de acionar serviço de guincho ou fazer constantes visitas não programadas para correção de problemas surgidos entre as revisões. Ainda assim, precisamos fazer alguns gastos que não estavam previstos. Logo de cara, o tapete dado como cortesia pela concessionária Amazonas, que nos vendeu o carro, teimava em enrolar por debaixo dos pedais. Foi aí que partimos para a compra de um jogo da linha de acessórios originais, com sistema de travamento, por R$ 187. Aproveitamos a parada e instalamos também um jogo de película nos vidros, por R$ 251. Só bem mais tarde, na revisão dos 40.000 km, tivemos um novo gasto extra: na quarta revisão, feita na Sinal, trocamos as palhetas do limpador do para-brisa (R$ 176) e o kit de discos e pastilhas de freio (R$ 580). Por conta de uma bolha, compramos um par de pneus – para manter o equilíbrio direcional, não se deve misturar pneus com níveis de desgaste muito diferente num mesmo eixo. O diário de bordo do Argo revela ainda uma visita para um pequeno reparo no para-brisa, atingido por uma pedra durante uma viagem. Se você, assim como a gente, roda muito em estrada, uma boa dica é contratar o seguro com cobertura de danos nos vidros. É comum que caminhões e ônibus carreguem pedras nos pneus, por causa dos sulcos largos e profundos. Com a velocidade, a força centrífuga faz com que elas sejam arremessadas em quem vem atrás. É muito raro um carro de Longa Duração cumprir os 60.000 km sem precisar de ao menos um reparo (ou mesmo troca) de para-brisa. No convívio, o saldo final foi positivo. O start-stop foi, de longe, o ponto mais criticado do Argo. A demora em religar o motor após uma parada foi anotada no diário de bordo por boa parte da equipe, mas o que mais incomodou foi a falta de inteligência do sistema. Exemplo: ele não entende que o desligamento deve ser inibido quando o ar-condicionado está ligado e a temperatura da cabine está elevada, obrigando o motorista a desativar manualmente o liga-desliga. Já a central multimídia congelou com o repórter Henrique Rodriguez: “Tirei o cabo do meu celular da porta USB da central e o Waze continuou exibido na tela, o que, em tese, é impossível de acontecer. Desliguei o motor, abri a porta, acionei a trava e o rádio continuou funcionando. A central seguiu ligada por um tempo até que, do nada, reiniciou”. Em contraponto às críticas, sobraram elogios ao baixo consumo de combustível, ao bom acerto da suspensão e à qualidade de acabamento e montagem – exatamente os pontos mais criticados por quem usou o Mobi de Longa Duração. Agora, após o teste, dá para dizer: baseado no que vivenciamos nas concessionárias, o atendimento da rede Fiat melhorou muito. Preço das revisões iguais ou abaixo do sugerido pela fábrica, promoções na troca de peças de desgaste natural, facilidade de agendamento e agilidade na prestação de serviço marcaram a relação com as autorizadas visitadas – três na capital paulista, uma no interior e uma em Teresina (PI). “Nem parece a mesma rede que atendeu o Mobi e o Uno”, diz o piloto de teste Eduardo Campilongo, responsável por levar os carros de Longa Duração para a manutenção. Apenas a concessionária Ventuno, na qual fizemos a revisão dos 20.000 km, derrapou: em nossa vistoria pós-revisão foi constatado que o filtro de combustível não havia sido trocado, apesar de constar na nota fiscal. O alento é que não criaram caso: ligamos para a Ventuno dizendo se tratar de um carro de empresa com oficina para conferência de manutenção e o técnico da loja imediatamente se desculpou e fez a troca do filtro. Apesar de uma clara e unânime percepção de evolução em relação aos últimos Fiat testados, faltava ao Argo se provar melhor também no desmonte. Não falta mais. O primeiro indicativo de sua plena forma saiu da nossa pista de teste, em Limeira (SP). Lá, o Argo passou por uma avaliação completa aos 1.000 km e aos 60.000 km, justamente para que os números obtidos fossem confrontados. Os resultados foram muito próximos, com uma discreta (e quase completa) melhora na segunda passagem. Na Fukuda Motorcenter, nosso consultor técnico, Fabio Fukuda, fez, antes da desmontagem, a aferição das pressões de óleo, combustível e também de compressão dos cilindros: “Tudo estava folgadamente distante dos limites tolerados pela fábrica”, diz Fukuda. A abertura do cabeçote rendeu um empolgado elogio do mecânico: “A melhora técnica do motor Firefly do Argo em relação ao Fire que equipava Uno e Mobi de Longa é enorme. Se nos veteranos encontramos um elevado acúmulo de carvão, no Argo as válvulas estavam em excelente estado, com baixíssimo índice de impregnação de material carbonizado”. A abertura posterior do bloco revelou pistões com suas cabeças igualmente limpas. E todos os componentes também chegaram plenos aos 60.0000 km. No virabrequim, livre de qualquer sinal de deficiência de lubrificação, munhões, moentes e folga axial foram medidos e estavam em conformidade. Bronzinas (de mancal e biela), cilindros e pistões foram igualmente aprovados nos testes dimensionais e na inspeção visual. Com baixíssima concentração de partículas metálicas, além de coloração, odor e viscosidade regulares, o óleo de câmbio antecipou a boa avaliação do sistema. “Engrenagens, rolamentos, anéis sincronizadores e luvas de engate estavam em perfeito estado”, diz Fukuda. Dissecada, a carroceria causou boa impressão. “Não encontrei nenhum sinal de poeira ou água no assoalho da cabine ou do porta-malas, mas o que me impressionou mesmo foi a quantidade de reforços estruturais. No acabamento, apesar de não contar com a mesma quantidade de parafusos e presilhas do Creta, o último carro a passar pelo desmonte, o Argo foi bem, com painéis e chicotes bem isolados e fixados adequadamente, além de plugues e terminais com conectores confiáveis ”, diz Fukuda. Os freios foram bem avaliados e estavam com pastilhas, discos, lonas e tambores com medidas distantes dos números-limite da Fiat. Mas isso já era esperado, afinal, como dito anteriormente, pastilhas e discos foram trocados aos 40.000 km. Na suspensão, Fukuda encontrou o único item merecedor de atenção. “As bieletas, que fazem a ligação entre a barra estabilizadora e os amortecedores, estavam com folga. Ainda não haviam se transformado em fonte de ruído, mas isso aconteceria em breve”, diz. No entanto, buchas, pivôs, terminais, barras axiais e até os coxins da própria barra estabilizadora chegaram aos 60.000 km trabalhando justos, sem folga. Se a trajetória dos problemáticos Uno e Mobi foi repleta de pedras no caminho, com o aprovadíssimo Argo a história mudou: é ele quem passa a dar à Fiat o caminho das pedras. PEÇAS APROVADAS Suspensão O sistema foi encontrado em ótimo estado geral, com buchas, pivôs e terminais trabalhando justos. Apenas as bieletas, que fazem a ligação entre a barra estabilizadora e os amortecedores dianteiros, foram encontradas com ligeira folga. Ou seja, o barulho não tardaria a aparecer. Freios Com discos e pastilhas substituídos na revisão dos 40.000 km, não deu outra: o sistema chegou aos 60.000 km com todos os componentes ainda distantes da tolerância da Fiat. Corpo de borboleta O componente limpo comprova a eficácia dos sistemas de recirculação de vapores de lubrificante e de filtragem do ar – o plano de manutenção do Argo prevê a troca a cada 10.000 km, ou seja, em todas as revisões. Velas de ignição Mesmo com indicação de troca a cada 40.000 km, as velas chegaram bem ao desmonte. Bloco Além de estarem em conformidade com os dados dimensionais de ovalização, conicidade e diâmetro, os cilindros estavam com suas paredes livres de qualquer sinal de déficit de lubrificação. Virabrequim Moentes (parte excêntrica ao eixo, onde as bielas são montadas) e munhões (o segmento cilíndrico que forma o centro de rotação do virabrequim) estavam intactos, sem nenhum sinal de falha de lubrificação e com medidas dentro do esperado pela Fiat. Pistões e bielas A cabeça dos pistões repetiu o baixo nível de impregnação de material carbonizado, graças à estanqueidade das câmaras de combustão Comando Com um único comando para coordenar o sobe e desce das válvulas de admissão e escape, o componente passou incólume na inspeção visual. Válvulas Tanto as válvulas de admissão como as de escape chegaram aos 60.000 km com baixo índice de contaminação por material carbonizado. Anéis Os anéis de compressão estavam todos com folga de entre-pontas dentro da faixa tolerada pela Fiat, assim como as bronzinas de mancal e de bielas. VEREDICTO QUATRO RODAS A responsabilidade era grande já na aquisição do Argo, em setembro de 2017. Conseguiria ele pôr um fim na sequência de carros da Fiat mal avaliados no Longa Duração? A evolução da rede ficou clara ao longo dos 60.000 km. Já a melhora técnica foi comprovada com a ótima performance no desmonte. Linha do tempo (clique nos links para ler as matérias) Setembro/2017: o Argo entra para a frota e substitui o Fiat Mobi, com mais um carro feito em Betim; Outubro/2017: Em São Paulo, Fiat Argo precisou de reparo no para-brisa por conta de uma pedrada, fazendo valer a pena a contratação da cobertura de vidros no seguro; Novembro/2017: depois de uma viagem de férias, Argo passou pela primeira revisão aos 10.000 km; Novembro/2017: Em uma viagem para o Rio de Janeiro, Argo faz 18 km/l com ar-condicionado ligado; Janeiro/2018: Destaque na lista de equipamentos do hatch, o start-stop, recurso que desliga o motor em paradas longas, começa a perder o fôlego ao religar o motor; Janeiro/2018: Rede Fiat decepciona na revisão do Argo: rodízio foi feito fora do padrão e o filtro de combustível, cobrado, não foi trocado; Fevereiro/2018: Além de o start-stop interromper a refrigeração da cabine quando não deveria, o sistema multimídia fica com a tela congelada; Abril/2018: Aos os 30.000km, Start-stop e multimídia estão com funcionamento irregular e portas USB inoperantes. Na hora da revisão, porém, nada de errado foi detectado Abril/2018: Em um passeio de final de semana, Fiat Argo foi elogiado em consumo, nível de equipamentos e visual; Junho/2018: Revisão dos 40.000 km condena componentes, cuja troca foi orçada pelas concessionárias em mais de R$ 1.000, mas acabou saindo por R$ 580; Agosto/2018: Fiat Argo sofre com bolha no pneu e tem gasto de quase R$ 1.000. O incidente gera um problema que exige substituição de dois pneus antes de uma travessia de 7.000 km entre São Paulo e Teresina (PI); Setembro/2018:Fiat Argo encara viagem de quase 10.000 km, com direito a uma pausa para revisão e uma passada pelos estados de SP, MG, BA, PI, MA, CE e PB; Outubro/2018:Aos 60.000 km, Fiat Argo passa por simulação de venda; Novembro/2018: Já com 60.000 km e às vésperas da desmontagem, desempenho do Fiat Argo melhora; Folha Corrida Tabela de Preço Em setembro de 2017 – R$ 59.800 Atual (modelo usado) – R$ 50.010 Atual (modelo novo) – R$ 61.280 Quilometragem Urb. 12.638 km (21%) Rod. 47.644 km (79%) Total 60.282 km Combustível Em litros 4.372,8 Em reais 17.892 Cons. médio 13,8 km/l Manutenção (revisão/alinhamento) 10.000 km – Buono – R$ 250/R$ 90 20.000 km – Ventuno – R$ 484/R$ 190 30.000 km – Amazonas – R$ 432/R$ 160 40.000 km – Sinal – R$ 918/R$ 185 50.000 km – Jelta – R$ 478/R$ 85 Extras (essenciais) Jogo de tapetes – R$ 187 Jogo de palhetas – R$ 176 Disco e pastilha – R$ 580 Película – R$ 251 Extras (acidentais) Par de pneus – R$ 820 Custo por 1.000 km Combustível – R$ 296,81 Revisões – R$ 42,50 Alinhamento – R$ 11,78 Extras (essenc.) – R$ 19,81 Total – R$ 370,90 Ocorrências 2.654 km Para-brisa, danificado, é reparado 17.835 km Partida do motor mais lenta que o normal 20.007 km Concessionária cobrou, mas não trocou o filtro de combustível 40.479 km Discos e pastilhas de freio trocados 45.386 km Substituição de um par de pneus Testes de pista (com gasolina) 1.000 km 60.000 km Diferença Aceleração de 0 a 100 km/h 12,8 s 12,6 s 0,14% Aceleração de 0 a 1.000 m 34,5 s / 148,8 km/h 34,2 s / 151,4 km/h 0,87% / 1,75% Retomada de 40 a 80 km/h 7,9 s 7,6 s 0,21% Retomada de 60 a 100 km/h 12,6 s 12,4 s 0,14% Retomada de 80 a 120 km/h 21,2 s 20,9 s 0,49% Frenagens de 60 / 80 / 120 km/h a 0 16,9 / 28,9 / 68,6 m 16,4 / 27,7 / 64,7 m 0,35% / 0,15% / 5,69% Consumo urbano 14,5 km/l 14,4 km/l 0,07% Consumo rodoviário 16,6 km/l 16,8 km/l – 0,14% Ruído interno (neutro/RPM máx.) 42,4/ 72,5 dBa 41,8/75,9 dBa 1,42%/ -4,69% Ruído interno (80/120 km/h) 63,5/ 70,4 dBa 63,6/69,7 dBa – 0,16%/ 0,99% Ficha técnica – Fiat Argo Drive 1.3 8V 2017/2018 Motor: flex, dianteiro, transversal, quatro cilindros em linha, 1.332 cm³, 8V, 70,0 x 86,5 mm, 13,2:1, 109/101 cv a 6.250/6.000 rpm, 14,2/13,7 mkgf a 3.500/3.500 rpm Câmbio: manual, cinco marchas, tração dianteira Direção: elétrica, três voltas, 10,4 m (diâmetro de giro) Suspensão: independente, McPherson (dianteira), dependente, eixo de torção (traseira) Freios: disco ventilado (dianteira), tambor (traseira) Pneus: 185/60 R15 Peso: 1.140 kg Peso/potência: 10,46/11,29 kg/cv Peso/torque: 80,28/73,25 kg/mkgf Dimensões: comprimento, 399,8 cm; largura, 172,4 cm; altura, 150,1 cm; entre-eixos, 252,1 cm; altura livre do solo: 149 cm; porta-malas, 300 litros; tanque, 48 litros Fonte: Quatro Rodas
  16. Todas as versões do Argo 2019 tiveram reajuste de preços de R$ 800. Valores ficam entre R$ 47.290 e R$ 73.790. Hatch compacto da marca italiana é ofertado com motores 1.0, 1.3 e 1.8 O aumento nosso de cada mês, segue sua rotina, o Argo 2019 teve seus preços reajustados novamente. Todas as versões do hatch compacto da marca italiana ficaram R$ 800 mais caras. O Argo 2019 parte de R$ 47.290 para opção de entrada e chega aos R$ 73.790 para a topo de linha. Preços Argo 2019 Com o reajuste de R$ 800, a versão de entrada passou a custar R$ 47.290. Já versão de 1.3 Drive passou de R$ 55.090 para R$ 55.890. Apresentada em outubro, a versão Precision também não escapou dos reajustes, a 1.8 manual é ofertada por R$ 63.590 e a automática sai por R$ 68.990. Confira os novos preços do hatch compacto: Argo 1.0 MT – De R$ 46.490 para R$ 47.290 Argo 1.0 Drive MT – De R$ 49.490 para R$ 50.290 Argo 1.3 Drive MT- De R$ 55.090 para R$ 55.890 Argo 1.3 Drive (GSR)- De R$ 61.190 para R$ 61.990 Argo 1.8 Precision MT – De R$ 63.790 para R$ 63.590 Argo 1.8 Precision AT6- De R$ 68.190 para R$ 68.990 Argo 1.8 HGT MT – De R$ 67.490 para R$ 68.290 Argo 1.8 HGT AT6 – De R$ 72.990 para R$ 73.790 Mercado No acumulado do ano até outubro, o Argo 2019 já teve 52.900 unidades comercializadas. Fonte: Autos Segredos ________________________________ Com exceção da 1.8 Drive AT6, todas as versões do Cronos 2019 tiveram aumento de preços Assim como o Argo, o Cronos 2019 também recebeu aumento de preços. Com exceção da recém lançada 1.8 Drive AT6, todas as versões do sedã argentino tiveram seus preços reajustados entre R$ 1 mil e R$ 2 mil. Agora, a versão mais em conta do Cronos 2019 parte R$ 56.990 e chega aos R$ 71.990 para opção topo de linha. Preços Cronos 2019 O Cronos 2019 é vendido em seis versões de acabamento. Desde seu lançamento em fevereiro, a versão de entrada já ficou R$ 3 mil mais cara e agora parte de R$ 56.990. Enquanto, a opção automatizada Drive 1.3 passou de R$ 63.990 para R$ 65.190. A versão 1.8 Precision foi a que teve maior aumento e agora sai por R$ 71.990, com o reajuste de R$ 2 mil. Confira os novos preços do sedã: Cronos 1.3 MT- De R$ 55.990 para R$ 56.990 Cronos Drive 1.3 MT – De R$ 58.490 para R$ 59.490 Cronos Drive 1.3 GSR – De R$ 63.990 para R$ 65.190 Cronos Drive 1.8 AT6 – R$ 68.790 Cronos Precision 1.8 MT – De R$ 65.990 para R$ 66.990 Cronos Precision 1.8 AT6 – De R$ 69.990 para R$ 71.990 Vendas Lançado em fevereiro, o Cronos 2019 teve 24.276 unidades vendidas no acumulado até outubro. Fonte: Autos Segredos
  17. Para aumentar a competitividade do Fiat Cronos, a marca italiana lança uma nova versão Drive. Mas, diferente das demais já conhecidas, que utilizam o motor Firefly 1.3 de 101 cavalos com gasolina e 109 cavalos com etanol, esta opção apresentada agora vem com motor E.torQ Evo 1.8 e transmissão automática, custando R$ 68.790. O propulsor entrega 135 cavalos na gasolina e 139 cavalos no etanol, além de 18,8 kgfm no derivado de petróleo e 19,3 kgfm no etanol. O motor maior vem junto com a caixa automática de seis marchas, que tem o sistema Neutral Function, que desengata o câmbio com o veículo parado, eliminando a aceleração sobre os freios acionados, comum em carros automáticos. Além disso, o Fiat Cronos Drive 1.8 AT vem ainda com controle de tração, controle de estabilidade e assistente de partida em rampa. Ainda de série, o sedã compacto tem multimídia Uconnec com tela de 7 polegadas e sistemas Google Android Auto e Apple Car Play, onde se pode utilizar o aplicativo Waze, entre outros. Bluetooth, USB, comando de voz, ar-condicionado, vidros dianteiros e travas elétricas, retrovisores elétricos, direção elétrica, Isofix, banco do motorista e coluna de direção ajustáveis em altura, câmera de ré, alarme, alerta de pressão dos pneus, computador de bordo, volante multifuncional, cluster com tela de TFT com 3,5 polegadas, Start&Stop, entre outros. Mas, o Fiat Cronos Drive 1.8 AT tem opcionais e são três pacotes. O Kit Stile 1 vem com faróis de neblina, rodas de liga leve aro 16 polegadas, pneus 195/55 R16, faróis com assinatura em LED e detalhes externos cromados. O Kit Stile 2 inclui faróis de neblina, bancos revestidos em couro, banco traseiro bipartido, rodas de liga leve aro 17 polegadas, pneus 205/50 R17 e faróis com assinatura em LED e detalhes externos cromados. Já o Kit Comfort adiciona vidros elétricos traseiros, piloto automático, volante revestido em couro, apoio de braço para o motorista e paddle shifters atrás do volante. Fonte: Notícias Automotivas
  18. Apresentados como conceitos no Salão do Automóvel 2018, o Argo Sting e o Cronos Sport estão na mostra para ver a reação do público. Sedã está mais perto de ganhar as ruas do país A Fiat aproveitou o Salão do Automóvel 2018 para mostrar versões estilizadas de seus modelos compactos: Argo Sting e Cronos Sport. Ambos são equipados com o veterano motor 1.8 E.torQ e câmbio automático. A marca diz que as opções são para ver a reação do público e seu possível lançamento. Lançamento Segundo um executivo da marca italiana, o Crono Sport está mais próximo de chegar ao mercado. Ele pode ser uma série especial ou mesmo uma linha de acessórios Mopar para ser instalados nas concessionárias. Já o Argo Sting, se chegar ao mercado, deverá ter algumas alterações em relação o modelo exposto no Salão do Automóvel 2018. Argo Sting Baseado na versão HGT, o Argo Sting é uma opção de personalização para o hatch. As mudanças visuais incluem rodas de aro 17″ na cor preta, faróis FullLed, para-choques redesenhados, novo aerofólio traseiro, tetos e retrovisores externos em preto, além do logotipo Fiat escurecido. Cronos Sport Já o Cronos Sport deve chegar ao país, em 2019, do jeito que está no Salão do Automóvel 2018. A dúvida fica se será uma série especial ou uma linha de acessórios MOPAR para o sedã argentino. O Cronos Sport é baseado na opção Precision 1.8 AT6. As alterações visuais ficam por conta do teto e rodas pintados em preto brilhante. O sedã ainda tem saias laterais pretas que se estendem até os para-choques dianteiros e traseiros. Completando o visual esportivo, um spolier preto enfeita o porta-malas. Motor Ambas as versões são equipadas com o motor 1.8 E.torQ que rende potência de 135cv a 5.750 rpm e torque de 18,8 kgfm a 3.750 rpm com gasolina no tanque. Já com etanol a potência é de 139 cv a 5.750 rpm e torque de 19,3 kgfm a 3.750 rpm. O câmbio é o automático de seis posições. Fonte: Autos Segredos
  19. Avaliado no início e no fim da jornada, o Argo sai da pista de teste com resultados praticamente repetidos Testes de pista fornecem bons parâmetros sobre um carro. No caso dos modelos avaliados no Longa Duração, a tarefa é dobrada. “Um dos procedimentos-padrão do Longa inclui a realização de dois testes. Um aos 1.000 km e outro aos 60.000 km. A comparação do teste inicial com o final não é conclusiva, mas quase sempre nos dá uma visão antecipada do estado de saúde do carro e ajuda a direcionar o processo de desmonte”, explica o editor Péricles Malheiros. Responsável pelo acompanhamento técnico da frota de Longa Duração, Fabio Fukuda diz: “A piora de performance e o aumento de consumo, por exemplo, podem indicar baixa pressão de compressão dos cilindros. Isso já é suficiente para que, no desmonte, a gente redobre a atenção na análise do cabeçote e dos anéis de compressão dos pistões, justamente os pontos mais comuns de perda de pressão de compressão”. Felizmente, não parece ser esse o caso do nosso Argo. Aos 60.000 km, ele foi para o campo de provas e de lá saiu com uma ficha de resultados ligeiramente melhor que a do primeiro teste, aos 1.000 km. “O tempo e os quilômetros deixaram o Argo menos amarrado. Mas a melhora é bem discreta, tanto nas provas dinâmicas quanto de consumo”, diz Péricles. Apesar de os testes indicarem que o Argo chegou bem ao fim da jornada, só com o desmonte teremos a análise definitiva. É esperar pra ver. Teste 1.000 K/m 60.000 Km/h 0 a 100 km/h (s) 12,8 12,6 3a 40 a 80 km/h (s) 7,9 7,6 4a 60 a 100 km/h (s) 12,6 12,4 5a 80 a 120 km/h (s) 21,2 20,9 60 km/h a 0 (m) 16,9 16,4 80 km/h a 0 (m) 28,9 27,7 120 km/h a 0 (m) 68,6 64,7 Cons. urb./rod. (km/l) 14,5/16,6 14,4/16,8 Fiat Argo – 60.282 km Consumo No mês: 14,4 km/l com 47,7% de rodagem na cidade Desde set/17: 13,8 km/l com 21% de rodagem na cidade Combustível: flex (gasolina) Gastos no mês Combustível: R$ 600 Ficha técnica Versão: Drive 1.3 8V Motor: 4 cilindros, dianteiro, transversal, 1.332 cm3, 8V, 109/101 cv a 6.000/6.250 rpm, 14,2/13,17 mkgf a 3.500 rpm Câmbio: manual, 5 marchas Combustível: flex (gasolina) Seguro (perfil QUATRO RODAS): R$ 2.256 Revisões (até 60.000 Km): R$ 3.260 Fonte: Quatro Rodas
  20. A Fiat quer testar a receptividade do público visitante no Salão do Automóvel 2018 e a gama de produtos nesse aspecto é grande no estande da marca italiana. Dois deles (ou melhor, três) são destacados no espaço, sendo eles o Argo Sting, Cronos Sport e Argo bicolor. O primeiro é uma personalização mais forte do hatch compacto, que já tem no HGT sua versão mais chamativa. O Argo Sting, no entanto, é mais ousado. O show car vem com rodas de liga leve aro 17 polegadas escurecidas, assim como saias laterais e saias de rodas bem envolventes em cor preta. Nas laterais, tem ainda uma faixa decorativa com o nome Sting. Também traz para-choques redesenhados com spoiler pronunciado na frente. Atrás, o defletor de ar é maior e preto, assim como teto e retrovisores. Os faróis são full LED e o logotipo da Fiat é escurecido. Por dentro, o painel tem revestimento soft com costuras amarelas, semelhantes às vistas nas portas, bancos, alavanca de câmbio e volante. Os assentos são em couro e tecido personalizado, com detalhes em amarelo e logotipia da versão. O show car é montado sobre a versão HGT, que tem motor 1.8 E.torQ de até 139 cavalos e transmissão automática de seis marchas. Mas, junto com o Argo Sting, a Fiat destaca o Cronos Sport. Ele também é um show car destinado a medir a reação do público para uma eventual chegada ao mercado. Com proposta esportiva, o Fiat Cronos Sport vem num tom de vermelho vivo com rodas aro 17 escurecidas, faróis com máscara negra, detalhes externos em preto brilhante, saias laterais exclusivas (incluindo os para-choques), teto preto, lanternas escurecidas e spoiler no porta-malas também em preto. Por dentro, os bancos são em couro preto e vermelho, tendo costuras de mesma cor no volante e câmbio. Além do Argo Sting e do Cronos Sport, a Fiat divulgou fotos de uma versão HGT com “personalização bicolor”, que mescla tons de branco e preto no visual do compacto. Fonte: Notícias Automotivas
  21. Consumo do Argo 1.0 Consumo do Argo 1.3 Consumo do Argo 1.8 Consumo do Cronos
  22. O Fiat Argo Precision chega com conteúdo melhor na linha 2019 (que aumentou de preço) e comemora 75 mil unidades comercializadas. A versão intermediária entre a Drive e a HGT agora dispõe de mais itens e parte de R$ 63.790. O hatch compacto da marca italiana, no mesmo ano/modelo, parte de R$ 46.490. O Argo Drive 2019 vem de série com controles de tração e estabilidade, assistente de partida, Start&Stop, sensor de estacionamento, multimídia Uconnect com Google Android Auto e Apple Car Play, ambos com navegadores Maps e Waze, bem como comando de voz. Direção elétrica, ar-condicionado, trio elétrico completo, faróis de neblina, volante multifuncional, USB, Bluetooth, banco traseiro bipartido, rodas de liga leve 15 polegadas, pneus 185/60 R15, piloto automático, apoia-braço para motorista, entre outros. Mas, como todo Fiat, o Argo Precision vem com opcionais, visto que perdeu os seguinte itens de série: acabamento interno cromado, o LED design dos faróis, volante com regulagem de altura como equipamentos de série. A versão automática perdeu o paddle shift e apoia de braço do motorista. O kit Stile adiciona rodas de liga leve aro 16 polegadas com pneus 195/55 R16, assinatura em LED nos faróis, bancos em couro e ajuste de profundidade do volante. O kit Bicolor, que é novidade, traz teto preto, retrovisores, acabamento do para-choque dianteiro e do aerofólio traseiro na mesma tonalidade. Tem ainda o kit Tech incluindo retrovisores com rebatimento elétrico e luz de conforto, ar condicionado com controle digital, cluster com tela em TFT de 7 polegadas, sensor de chuva, sensor crepuscular e retrovisor interno eletrocrômico. Há também a opção de airbags laterais. Equipado com motor 1.8 E.torQ Evo com 135 cavalos na gasolina e 139 cavalos no etanol, o Fiat Argo Precision 2019 vem com transmissão manual de cinco marchas ou automática com seis velocidades. O compacto mantém as versões de acesso com motores Firefly 1.0 de até 77 cavalos e 1.3 com até 109 cavalos, ambos com câmbio manual. O 1.3 tem opção do automatizado GSR-Comfort. Os preços dos opcionais subiram entre R$ 11 e R$ 100, enquanto as pinturas ficaram de R$ 10 a R$ 30 mais caras. Fiat Argo 2019 – Preços Argo 1.0 – R$ 46.490 (antes era R$ 45.990) Argo Drive 1.0 – R$ 49.490 (antes era R$ 48.990) Argo Drive 1.3 – R$ 55.090 (antes era R$ 53.990) Argo Drive 1.3 GSR – R$ 61.190 (antes era R$ 59.950) Argo Precision 1.8 – R$ 63.790 Argo Precision 1.8 AT6 – R$ 68.190 Argo 1.8 HGT – R$ 67.490 (antes era R$ 65.990) Argo 1.8 HGT AT6 – R$ 72.990 (antes era R$ 71.990) Fonte: Notícias Automotivas
  23. De um lado, desvalorização do modelo usado. Do outro, aumento de preço e perda de equipamentos no carro novo. E assim a distância entre ambos vai aumentando É raro um modelo ganhar mudanças profundas no conteúdo (itens de série e opcionais) na primeira virada de ano-modelo após sua estreia. Mas foi exatamente o que aconteceu com o Argo, lançado em 2017 (como ano-modelo 2018) e que já começa a chegar como linha 2019. Na verdade, o que a Fiat acaba de fazer é uma correção de rota. E isso tem tudo a ver com o atual momento do nosso Argo de Longa Duração, afinal a pauta do mês é justamente a simulação de venda no mercado de usados. Em setembro de 2017, compramos o nosso Argo Drive 1.3 na Amazonas Leste, em São Paulo, por R$ 59.800. Além dos R$ 53.900 do carro, pagamos R$ 1.200 pelo kit Convenience (retrovisores e vidros traseiros elétricos), R$ 1.900 pelo kit Stile, (faróis de neblina e rodas de liga leve), R$ 1.200 pelo kit Parking (sensor e câmera de ré) e R$ 1.600 pela pintura metálica (Cinza Scandium). Agora, o Argo parte de R$ 53.990 – o Kit Convenience aumentou para R$ 1.700 e o Parking para R$ 1.790, enquanto a pintura metálica subiu para R$ 1.700. O Kit Stile não existe mais, mas seu conteúdo foi para o Kit Connect, de R$ 3.800 (com multimídia e volante multifuncional). Há ainda o Kit Multimídia, de R$ 1.990, igual ao Connect, mas sem faróis de neblina e rodas de liga leve. O Kit Tech de R$ 1.500 é a grande novidade, com controles de estabilidade e tração, auxílio de partida em rampa e start-stop. Tanto o start-stop quanto a central multimídia eram de série até então. Mas vamos à simulação de venda do nosso Argo. Nas três lojas que visitamos, ouvimos o mesmo discurso (o carro está bonito, mas a quilometragem alta é um problema) e rigorosamente a mesma proposta: R$ 42.000. Em concessionárias de marcas rivais, as ofertas foram piores: R$ 38.000 na Chevrolet Carrera, R$ 37.000 na Ford Caoa e desrespeitosos R$ 33.000 na Hyundai Max. A Fiat parece estar cuidando melhor dos seus usados. Ouvimos proposta de R$ 40.000 na Sinal e de R$ 44.000 na Ventuno. Se levarmos em consideração os valores do Argo 2019 com pacote similar ao do nosso (R$ 62.980), dá para concluir que os preços nem subiram tanto (5,3%). Mas também dá para constatar que, em apenas um ano, o carro zero quilômetro se distanciou do modelo usado: exatos 43,1%, considerando os valores da melhor oferta da simulação (R$ 44.000) e do novo (R$ 62.980). Bolsa de valores Valor em setembro de 2017 – R$ 59.800 Valor atual do modelo novo – R$ 62.980 Valor do usado na tAbela Fipe – R$ 50.945 Melhor oferta na simulação – R$ 44.000 Pior oferta na simulação – R$ 33.000 Fiat Argo – 58.520 km Consumoaos No mês: 13,2 km/l com 15,9% de rodagem na cidade Desde set/17: 13,8 km/l com 20,2% de rodagem na cidade Combustível: flex (gasolina) Gastos no mês Combustível: R$ 942 Ficha técnica Versão: Drive 1.3 8V Motor: 4 cilindros, dianteiro, transversal, 1.332 cm3, 8V, 109/101 cv a 6.000/6.250 rpm, 14,2/13,17 mkgf a 3.500 rpm Câmbio: manual, 5 marchas Combustível: flex (gasolina) Seguro (perfil QUATRO RODAS): R$ 2.271 Revisões (até 60.000 Km): R$ 3.260 Fonte: Quatro Rodas
  24. Olá a todos, Fizemos uma atualização no sistema trazendo o fórum para uma interface mais moderna e mais fácil de acessar, principalmente em celulares e tablets. Durante esta transição foi feito também a união dos fóruns Clube do Cronos com o Clube do Argo, facilitando o compartilhamento de conteúdo. Alguns links internos não devem estar funcionando, caso encontre algum com problema Denuncie o post para que a moderação arrume o link. Qualquer outro problema por favor entre em contato através de MP.
  25. Ao todo são 11.669 unidades dos Fiat Argo, Cronos, Grand Siena, Mobi, Palio, Uno, Strada e Weekend. O recall é para substituição do sensor de seleção de marchas do câmbio GSR A Fiat convoca recall para os modelos Argo, Cronos, Grand Siena, Mobi, Palio, Uno, Strada e Weekend para a verificação e se necessário a substituição do sensor de seleção de marchas das versões equipadas com câmbio automatizado GSR. O agendamento já pode ser feito e os reparos começam no dia 1 de outubro. Unidades Os modelos afetados são o Argo motor 1.3 e Mobi motor 1.0 ano/modelo 2018, Grand Siena e Weekend ambos motor 1.6, ano/modelo 2017 e 2018, Strada motor 1.8, ano/modelo 2017, Cronos motor 1.3 ano/modelo 2018 e 2019, Uno motor 1.3 ano/modelo 2107 e 2018 e Palio motor 1.6 ano/modelo 2017. Chassis Confira abaixo o ano e os chassis das unidades afetadas pelo recall: VEÍCULO - Argo 1.3 ANO/MODELO - 2018 CHASSIS NÃO SEQ. - H10294 a H64699 (ÚLT. 6 DÍGITOS) UNIDADES ENVOLVIDAS - 5.097 --------------------------------------------------- VEÍCULO - Cronos 1.3 ANO/MODELO - 2018 e 2019 CHASSIS NÃO SEQ. - 000012 a 022737 (ÚLT. 6 DÍGITOS) UNIDADES ENVOLVIDAS - 2.276 Falha Segundo a marca, foi detectado que a eventual falha do sensor, com o veículo em movimento, poderá acarretar a mudança inesperada da marcha para a posição neutro (ponto morto), provocando, consequentemente, a perda da força motriz do motor, comprometendo as condições de dirigibilidade do veículo. Riscos Em caso de perda das condições de dirigibilidade há riscos de colisão com possíveis danos físicos e materiais ao condutor, aos passageiros e a terceiros. Informações Para mais informações, os clientes devem ligar para a Central de Serviços ao Cliente Fiat pelo telefone 0800 707 1000 ou então acessar o site www.fiat.com.br. O tempo médio para o reparo é de 1h (uma hora). Fonte: Autos Segredos
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