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jordan

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Everything posted by jordan

  1. Com direito a uma pausa para revisão e uma passada pelos estados de SP, MG, BA, PI, MA, CE e PB https://abrilquatrorodas.files.wordpress.com/2018/08/img_20180423_143819927.jpg?quality=70&strip=info&strip=info[/img] A experiência mostra: quando o carro é um bom companheiro de viagem, sua passagem aqui pelo teste de Longa Duração é abreviada. Veja o caso do Argo. Ele estreou na edição de setembro de 2017 e hoje, aos 50.000 km, já passou pela última revisão programada. “De acordo com as regras do Longa Duração, aos 60.000 km, o carro é inteiramente desmontado e passa por uma minuciosa avaliação visual e dimensional de todos os seus componentes”, explica o editor Péricles Malheiros. Depois que uma bolha nos levou a comprar um par de pneus novos – a mistura de pneus com quilometragem muito diferentes num mesmo eixo pode comprometer a dirigibilidade –, o Argo foi escalado para uma missão de “espionagem”. Ao seu volante, o piloto de teste Jorge Luiz Alves foi de São Paulo a Teresina (PI), a única capital da região Nordeste do Brasil sem litoral. “Fui em uma missão de reconhecimento. Com altas temperaturas, a região é muito utilizada pelas fábricas de automóveis em testes de ar-condicionado. Apesar de não ser a melhor época do ano, sempre há a esperança de flagrar um segredo rodando por lá”, diz Jorginho. E pensa que ele se deu por satisfeito? Sem encontrar nada em Teresina, ele foi até o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, no município de Barreirinhas (MA). Ainda que seja um ótimo companheiro de viagem, desta vez o Argo não foi a única fonte para toda essa disposição de Jorginho. “Fui com a minha esposa, Diná Prinholato, e nos revezamos várias vezes ao volante”, conta ele. Sem ciúme, ela também elogiou o Argo: “É o tipo de carro que não cansa. Encontrei fácil uma posição confortável ao volante, me adaptei rápido aos comandos, achei a suspensão macia e o motor bem disposto e econômico, o que significou menos paradas para abastecimento”. Antes da volta, o casal levou o Argo para a revisão dos 50.000 km lá mesmo, em Teresina, na concessionária Jelta. Tudo sem surpresa: “Cobraram os mesmos R$ 448 sugeridos no site da Fiat, R$ 85 de alinhamento e balanceamento e outros R$ 30 pela lavagem”, relata Jorginho. Já em São Paulo, o carro foi para a verificação do nosso consultor técnico, Fabio Fukuda, que disse: “Tudo certo. O lubrificante do motor está no nível correto e os filtros de óleo e ar são novos”. Fiat Argo – 55.652 km Consumo No mês: 14,3 km/l com 0,9% de rodagem na cidade Desde set/17: 13,8 km/l com 20,4% de rodagem na cidade Combustível: flex (gasolina) Gastos no mês Combustível: R$ 2.926 Alinhamento: R$ 85 Revisão: R$ 478 Ficha técnica Versão: Drive 1.3 8V Motor: 4 cilindros, dianteiro, transversal, 1.332 cm3, 8V, 109/101 cv a 6.000/6.250 rpm, 14,2/13,17 mkgf a 3.500 rpm Câmbio: manual, 5 marchas Combustível: flex (gasolina) Seguro (perfil QUATRO RODAS): R$ 2.271 Revisões (até 60.000 Km): R$ 3.271 Fonte: Quatro Rodas
  2. Caixa automática AT6 da AISIN será usada nos Fiat Argo 1.3 e Cronos 1.3 em 2020 http://www.autossegredos.com.br/wp-content/uploads/2017/11/teste-fiat-argo-1.3-gsr-16.jpg[/img] Os Fiat Argo 1.3 e Cronos 1.3 terão câmbio automático de seis velocidades da AISIN em 2020. A transmissão automática será associada ao motor 1.3 Firefly aspirado. A novidade deve aparecer primeiro no Argo que passará por seu retoque visual em 2020. http://www.autossegredos.com.br/wp-content/uploads/2018/08/teste-fiat-cronos-1.3-drive-11.jpg[/img] GSR Atualmente, os modelos são comercializados com transmissão automatizada GSR associado ao motor 1.3 Firefly. AT6 Além do motor 1.3 8V Firefly, a transmissão AT6 também será associada ao futuro motor 1.3 16V Firefly Turbo Flex que chegará ao mercado entre 2020 e 2021. O motor turbo será usado na nova geração do Jeep Renegade e também em Argo e Cronos. Potência O propulsor 1.3 Firefly que equipa os Fiat Argo 1.3 e Cronos 1.3 rende potência de 101 cv 6.000 rpm e torque de 13,7 kgfm a 3.250 rpm rodando com gasolina e 109 cv a 6.250 rpm e torque de 14,2 kgfm a 3.500 rpm com etanol. Fonte: Autos Segredos
  3. https://images.noticiasautomotivas.com.br/img/f/Fiat-Cronos-Precision-359-2018.jpg[/img] O Fiat Cronos teve um novo aumento de preços. O sedã compacto da marca italiana agora parte de R$ 55.990 e em média ficou entre R$ 1.000 e R$ 3.000 mais caro desde o lançamento, que ocorreu no começo do ano. Esse é o preço da versão comum 1.3, sendo que a Drive 1.3 agora passa a custar R$ 58.490 ante R$ 57.490 do último aumento, lembrando que este é o segundo do modelo. Já o Cronos Drive 1.3 GSR subiu para R$ 63.990, sendo que antes custava R$ 62.490 e no lançamento saía por R$ 60.990. No caso da versão Precision 1.8 com transmissão manual, o preço agora é de R$ 65.990 ante R$ 63.990, um aumento de R$ 2.000. Por fim, a única que não aumentou foi a Precision 1.8 automática, que permanece em R$ 69.990 desde o lançamento. https://images.noticiasautomotivas.com.br/img/f/Fiat-Cronos-Precision-360-2018.jpg[/img] O Fiat Cronos surgiu no primeiro trimestre como um sucessor do Grand Siena, que continua a ser vendido em versões limitadas e mais baratas, mas que não deve durar além de 2019. O compacto aproveitou a plataforma modificada do Punto para ampliar a segurança, adicionando até 80% de aços de alta resistência. Além disso, o Cronos limitou-se ao mesmo porte do Grand Siena, não passando assim de 4,36 m de comprimento e com um entre-eixos apenas um pouco maior: 2,52 m. Com isso, o pequeno sedã ganhou 5 litros no porta-malas em relação ao irmão mais velho e apostou num design mais expressivo, bem como interior muito melhor que o anterior. https://images.noticiasautomotivas.com.br/img/f/Front-panel-Fiat-Cronos-Precision-359-2018.jpg[/img] Para melhorar a oferta, o motor 1.8 E.torQ Evo entrega até 139 cavalos e o uso do câmbio automático de seis marchas dá nova vida aos produtos da Fiat, embora o automatizado GSR-Comfort continue como um estigma no portfólio da marca e do produto, oferecido com motor Firefly 1.3 de até 109 cavalos, que bem poderia ter o mesmo câmbio. Na briga com o Virtus, o Cronos anda perdendo: Em agosto foram 4.650 do VW contra 4.026 do Fiat. No acumulado do ano, apesar da pouca diferença de chegada ao mercado, o VW tem 25.758 ante 18.495 do Cronos. Cronos 1.3 – R$ 55.990 (antes era R$ 53.990) Cronos Drive 1.3 – R$ 58.490 (antes era R$ 57.490) Cronos Drive GSR 1.3 – R$ 63.990 (antes era R$ 62.490) Cronos Precision 1.8 – R$ 65.990 (antes era R$ 63.990) Cronos Precision 1.8 AT – R$ 69.990 (sem aumento) Fonte: Notícias Automotivas
  4. Incidente gera um problema que exige substituição de dois pneus antes de uma travessia de 7.000 km entre São Paulo e Teresina (PI) https://abrilquatrorodas.files.wordpress.com/2018/06/fiat-argo-1.jpg?quality=70&strip=info&strip=info[/img] Foi o piloto de teste Eduardo Campilongo quem disparou o alerta ao examinar o Argo em nossa garagem: “Está com uma bolha no pneu dianteiro esquerdo”. Seguindo o padrão de segurança do Longa Duração, sabíamos que tanto o pneu danificado quanto o seu par de eixo (dianteiro direito) deveriam ser substituídos, pois misturar pneus com diferença de quilometragem rodada superior a 10.000 km pode gerar desequilíbrio dinâmico, comprometendo a segurança. Para economizar, pensamos o seguinte: compramos um novo para aposentar o da bolha e invertemos os pneus da roda dianteira direita (usado, mas sem bolha) com o que está no estepe, cuja roda é de ferro. Para nossa decepção, no entanto, a jogada foi bloqueada. Ao abrirmos o porta-malas, descobrimos que a Fiat adotou para o Argo um estepe que é, na verdade, o conjunto de rodagem da versão básica, com rodas de aço estampado e pneu 175/65 R14. Diferente, portanto, das rodas de liga leve com pneus 185/60 R15 (adquiridas como opcionais). https://abrilquatrorodas.files.wordpress.com/2018/06/fiat-argo-2.jpg?quality=70&strip=info&strip=info[/img] Partimos, então para a cotação de um par de pneus novos. Ligamos em cinco concessionárias Fiat (Sinal, Itavema, Ventuno, Amazonas e Ponto) e nada. “Nenhuma vendia pneus”, disse Edu, que se incumbiu de correr atrás do melhor preço. A segunda fase incluiu as lojas independentes. “Tanto na DPaschoal quanto na Highway, pediram R$ 390 pela unidade. Acabamos fechando com a Linhares, que cobrou R$ 352 mais R$ 116 para fazer alinhamento e balanceamento.” Devidamente calçado, nosso Argo passou para o outro piloto de teste de QUATRO RODAS, Jorge Luiz Alves. E a missão de Jorginho era dura: rodar mais de 7.000 km atrás de segredos da indústria automotiva num bate e volta entre São Paulo e Teresina (PI), com direito a uma parada para fazer a última revisão (dos 50.000 km) antes do desmonte. Assim que ele retornar à base, a gente conta para você como o Argo se comportou longe de casa. Por ora, caso você não tenha acompanhado, veja aqui como o hatch chegou aos 30.000 km. Fiat Argo – 46.041 km Ficha técnica Versão: Drive 1.3 8V Motor: 4 cilindros, dianteiro, transversal, 1.332 cm3, 8V, 109/101 cv a 6.000/6.250 rpm, 14,2/13,17 mkgf a 3.500 rpm Câmbio: manual, 5 marchas Combustível: flex (gasolina) Seguro (perfil QUATRO RODAS): R$ 2.260 Revisões (até 60.000 km): R$ 3.260 Combustível: R$ 1.472 Consumo no mês: 15,5% km/l com 19,8% de rodagem na cidade Consumo desde set/17: 13,7 km/l com 24,5% de rodagem na cidade Fonte: Quatro Rodas
  5. Versões Drive 1.0 e 1.3 ganham alarme antifurto de série e podem ser equipadas com assistente de partida em rampas, controle de estabilidade e controle de tração https://s2.glbimg.com/pvz9jWG4BwH00OFsrjUkggmMntk=/620x413/e.glbimg.com/og/ed/f/original/2018/07/18/imagem_16.jpg[/img] A Fiat anunciou algumas pequenas mudanças para o Argo. O modelo 2019 passa a ter novos opcionais e itens de série. O Argo Drive 1.0 e Drive 1.3 ganham alarme antifurto de série e podem ser equipados com Hill-Holder (assistente de saída em ladeiras), controle de estabilidade e controle de tração. Outra novidade: o sistema Start & Stop passa a ser oferecido como opcional nas versões Drive 1.0 e Drive 1.3. O Argo Drive 1.3 GSR e as versões 1.8 continuam com o sistema de série. As versões Precision 1.8 e Precision 1.8 Automático não receberam mudanças, mas a montadora promete atualizações em breve. Veja as mudanças de preços: - Fiat Argo 1.0 – R$ 44.990 (mesmo preço) - Fiat Argo Drive 1.0 – R$ 47.990 (aumentou R$ 200) - Fiat Argo Drive 1.3 – R$ 53.990 (diminuiu R$ 1 mil) - Fiat Argo Drive 1.3 GSR – R$ 59.590 (diminuiu R$ 400) - Fiat Argo HGT 1.8 – R$ 65.990 (aumentou R$ 700) - Fiat Argo HGT 1.8 AT6 – R$ 71.990 (aumentou R$ 600) Veja como ficou cada versão: Argo 1.0 A versão de entrada ganha como opcional o novo Kit Visibilidade, com desembaçador, limpador e lavador do vidro traseiro com intermitência. De série, a versão vem equipada com ar-condicionado, vidros elétricos dianteiros, trava elétrica, direção elétrica, computador de bordo, volante com regulagem de altura, ESS (sinalização de frenagem de emergência) e rodas de aço de 14 polegadas. https://s2.glbimg.com/cQJLKecXhzMll17Jpq6qjMzRoLU=/620x413/e.glbimg.com/og/ed/f/original/2018/07/18/imagem_17.jpg[/img] Argo Drive 1.0 A versão ganha alarme antifurto e, como opcional, controle de tração, controle eletrônico de estabilidade (ESC) e sistema Hill-Holder. Vem com direção elétrica progressiva, ar-condicionado, banco do motorista com ajuste de altura e ISOFIX. Entre os opcionais, a configuração ganha o novo Kit Tech, com sistema Start & Stop, controle de tração, controle eletrônico de estabilidade (ESC) e sistema Hill-Holder, e o Kit Multimídia 9” com a central multimídia com tela de 9 polegadas sensível ao toque, comandos de voz Bluetooth, áudio streaming, AUX/USB/MP3, rádios AM/FM, volante com comandos de áudio e telefone, além de segunda porta USB para passageiros traseiros. Argo Drive 1.3 A versão também ganha alarme antifurto de série e os novos opcionais controle de tração, controle eletrônico de estabilidade (ESC) e sistema Hill-Holder. O modelo pode ser equipado com os novos kits Multimídia 9” e Tech, que também estão disponíveis para a versão Drive 1.0. Argo Drive 1.3 GSR Assim como no Drive 1.3, a versão com câmbio GSR conta com alarme antifurto de série como novidade, além de outros itens, como controle de tração, controle eletrônico de estabilidade (ESC), sistema Hill-Holder, a função Auto-Up Shift Abort, que garante retomadas mais vigorosas, controle de velocidade de cruzeiro, apoia braço para o motorista, vidro elétrico traseiro e retrovisores externos elétricos com função tilt down e repetidores de seta. Como opcional, é oferecido o novo Kit Multimídia 9”. Argo HGT 1.8 A versão com acabamento, calibração de suspensão e controle de estabilidade esportivos passa a contar na linha 2019 com sensor de estacionamento traseiro com visualizador gráfico de série. Os clientes podem optar ainda por adquirir como opcionais a câmera de ré, side bags dianteiros e os pacotes Stile e Tech. Argo HGT 1.8 AT A versão, assim como a manual, traz de série o sensor de estacionamento traseiro com visualizador gráfico e conta com os mesmos opcionais: Kit Stile, Kit Tech, side bags dianteiros e câmera de ré. Fonte: Auto Esporte
  6. https://www.noticiasautomotivas.com.br/images/img/f/fiat-uconnect-9-1-1024x576.jpg[/img] Após bom desempenho nas parciais de vendas da primeira quinzena de junho, o Fiat Argo prepara mais uma novidade para continuar sua ascensão nos emplacamentos e no posicionamento de mercado. O hatch compacto da marca italiana agora apresenta uma tela de multimídia do sistema Uconnect bem maior que o display padrão, que tem 7 polegadas. OBS.: O Argo 1.3 não tem mais multimídia de 7 polegadas de série. O novo display sensível ao toque tem 9 polegadas, ou seja, duas polegadas a mais de área tátil em relação ao dispositivo que é oferecido opcional a partir da versão Drive. O lado ruim é que essa central de 9 polegadas não tem Apple CarPlay nem Android Auto, o que é claramente um regresso. Pelo menos as versões do Argo com motor 1.3 ficaram mais baratas em R$ 2.300. Aliás, falando nessa central nova de 9 polegadas, somente esta versão do Fiat Argo oferece a novidade, tanto com motor 1.0 quanto 1.3 ou 1.3 GSR. E mais, se for procurar isso no Cronos, esqueça, pois o sedã compacto lançado há pouco tempo não dispõe da oferta. O opcional é vendido como Kit Multimídia 9″ e custa R$ 1.990. O diferencial visual é que a tela, além de maior, mantém os comandos físicos sensíveis ao toque, mas elimina os botões giratórios. Além disso, o formato geral é totalmente retangular, diferente do dispositivo de 7 polegadas já conhecido nas outras versões. Na descrição do produto, a Fiat destaca os óbvios comandos de voz via Bluetooth, streaming de áudio, rádio AM e FM, entradas auxiliar e USB (2), bem como volante com comandos de áudio e telefonia. https://www.noticiasautomotivas.com.br/images/img/f/fiat-argo-2018-1-1-1024x682.jpg[/img] Mas, a oferta ainda tem outra novidade. A nova tela de 9 polegadas também é oferecida no Kit Connect, que adiciona rodas de liga leve aro 16 polegadas com pneus 185/60 R15 e faróis de neblina. Aí o preço do pacote muda para R$ 3.800, mas no Fiat Argo, esse kit com a tela maior só é oferecido na versão Drive com motor 1.3, seja manual ou GSR. Então, com mais essa mudança, a Fiat espera atrair mais clientes para seu compacto Argo (e aumentar os lucros, já que não oferece mais a multimídia de 7 polegadas de série) que na primeira metade de junho emplacou 2.563 unidades, ficando em quinto, passando pelo rival Polo, mas ficando atrás do irmão menor, o Mobi. Nas parciais até o dia 24, o modelo está em sétimo com o Polo na frente. Fonte: Notícias Automotivas
  7. https://www.noticiasautomotivas.com.br/images/img/f/fiat-argo-adventure-project-1024x707.jpg[/img] A FCA revelou recentemente seus novos motores turbinados MultiAir II, que em realidade são as variantes mais modernas e potentes da família Firefly brasileira, que é conhecida como GSE ou Global Small Engine. Na Europa, os motores T3 e T4 passam a fazer parte da gama do Jeep Renegade atualizado, mas e por aqui? De acordo com o site UOL, o primeiro produto do grupo ítalo-americano será um crossover derivado do Argo. Este modelo estreará finalmente o equivalente com turbo e injeção direta do Firefly 1.3, que deve entregar 150 cavalos, conforme revelado pela montadora para o Jeep Renegade. Mas, esse crossover – que deve ter carroceria diferente da usada pelo hatch – não chegará por agora, mas somente em 2020. Até lá, a FCA pretende manter a gama atual de propulsores no mercado regional. Ou seja, o jipe da Jeep continuará com o E.torQ Evo 1.8 com até 139 cavalos, enquanto o europeu chegará a 180 cavalos no 1.3 Turbo. Como se trata de um enorme investimento, a FCA estaria aguardando a conclusão do Rota 2030 para poder então aplicar recursos na filial brasileira, a fim de iniciar a produção futura dessa família por aqui. O propulsor 1.3 MultiAir II Turbo com 150 cavalos será o substituto nato do E.torQ 1.8, produzindo mais potência e torque, bem como melhorando enormemente a performance e a economia. Tal como já comentamos anteriormente, esse novo motor tem potencial para substituir também os Tigershark 2.0 e 2.4. https://www.noticiasautomotivas.com.br/images/img/f/Renegade2018-1024x768.jpg[/img] Da mesma forma que os Firefly 1.0 e 1.3 substituem os velhos Fire 1.0 e 1.4, o 1.0 MultiAir II Turbo deve ocupar o lugar que um dia foi do E.torQ 1.6, que já não é mais comercializado no Brasil. Produzindo 120 cavalos e 19,3 kgfm, esse motor cairia muito bem em versões de Argo e Cronos, assim como de uma eventual versão de entrada desse novo crossover. A mudança de powertrain da FCA no Brasil deve ajudar na recuperação da marca que hoje ocupa o terceiro lugar entre os fabricantes. Além disso, segundo o site, a Fiat-Chrysler não deverá abandonar o diesel no país, diferente do que ocorrerá na Europa. O propulsor 2.0 Multijet II é muito importante para a picape Toro e os SUV Compass e Renegade, tendo ainda potencial para equipar eventualmente a futura picape média da RAM, que será feita inicialmente só por aqui. Apesar da expectativa quanto aos novos motores, a Fiat anda trazendo de volta o velho Fire Evo 1.0 para equipar versões do Uno e reforçar a posição do Mobi. Só espera-se que isso também não ocorra com o Argo, numa tentativa de tornar o hatch ainda mais barato para tentar elevar as vendas. Fonte: Notícias Automotivas
  8. Com o pé leve sobre o acelerador, nosso repórter levou o Argo a um consumo de motocicleta. E com o ar-condicionado ligado! https://abrilquatrorodas.files.wordpress.com/2017/11/argo.jpg?quality=70&strip=info&strip=info[/img] O Argo segue acumulando fãs dentro da equipe de QUATRO RODAS. Desta vez, o conquistado foi o repórter Henrique Rodriguez, acostumado a cumprir o trajeto entre São Paulo e Rio de Janeiro com os carros de Longa Duração. “Logo ao entrar na Rodovia Presidente Dutra, senti que o motor 1.3 8V tem torque suficiente para administrar retomadas sem pedir constantes reduções. Por outro lado, o câmbio poderia ter relação de quinta marcha mais longa, ou mesmo uma sexta, como acontece no Chevrolet Onix e no Hyundai HB20. A 100 km/h, o conta-giros marca elevadas 2.900 rpm. Fica a sensação de que o motor poderia estar trabalhando em giros mais baixos.” Apesar do desconforto acústico, não houve consequências negativas para o consumo. Pelo contrário! Henrique conta que chegou ao Rio de Janeiro com pouco menos de meio tanque e o computador de bordo indicando uma média de 15,2 km/l de gasolina. “Mas a primeira parte da viagem foi ainda melhor. Fechei o trecho paulista (entre São Paulo e Aparecida) com média de 18 km/l, com ar-condicionado ligado”, diz Henrique. No retorno a São Paulo, com direito a subida pela Serra das Araras, o número piorou para (ainda elogiáveis) 14,8 km/l. Ao contrário do Mobi – outro hatch Fiat que passou pelo Longa Duração e se despediu em agosto –, o Argo não cansa o motorista. O banco tem espuma de melhor qualidade, com bom suporte na região lombar e nas laterais do encosto e do assento, capazes de manter o piloto na posição correta durante o contorno de curvas. Os alto-falantes são melhores que os do Mobi, que, diga-se, já eram acima da média. À noite, nosso repórter notou o alto desempenho dos faróis, mas fez uma observação negativa: “O facho é concentrado e de longo alcance, mas pela quantidade de piscadas de faróis altos que recebi no sentido contrário, imagino que precisem de uma regulagem”. Argo – 12.575 Km Consumo No mês: 13,7 km/l com 21,5% de rodagem na cidade Desde set/17: 13,2 km/l com 26% de rodagem na cidade Combustível: gasolina (motor flex) Gastos no mês Combustível: R$ 616 Seguro: R$ 3.568 Revisões: R$ 3.060 (Até 60.000 Km) Ficha técnica Versão: Drive 1.3 8V Motor: 4 cilindros, dianteiro, transv., 1.332 cm3, 8V, 109/101 cv a 6.000/6.250 rpm, 14,2/13,17 mkgf a 3.500 rpm Câmbio: manual, 5 marchas Combustível: flex (gasolina) Fonte: Quatro Rodas
  9. É complicado, mas tem jeito: http://clubedoargo.com/thread-47.html
  10. jordan

    trava elétrica

    Na página C-11 do manual explica (https://www.fiat.com.br/content/dam/fiat-brasil/manuais-carros/cronos/2018/60351051-Manual%20Cronos%20BR.pdf), é uma configuração que pode ser alterada no computador de bordo.
  11. Revisão dos 40.000 km condena componentes, cuja troca foi orçada pelas concessionárias em mais de R$ 1.000, mas acabou saindo por R$ 580 https://abrilquatrorodas.files.wordpress.com/2018/05/fukuda07.jpg?quality=70&strip=info&strip=info[/img] Revisão dos 40.000 km condena componentes, cuja troca foi orçada pelas concessionárias em mais de R$ 1.000, mas acabou saindo por R$ 580. É bem verdade que o preço salgado inclui uma manutenção mais complexa, com troca de filtros (ar, óleo e combustível), do lubrificante do motor, do fluido de freio e de um jogo de velas de ignição. No fim das contas, ganhamos um desconto e a revisão saiu por R$ 918. Pagamos ainda outros R$ 185 pelos serviços de alinhamento, balanceamento e rodízio. Após um dia em manutenção, o técnico da concessionária Sinal, onde foi feita a revisão, liberou a retirada, mas fez uma ressalva: “As pastilhas de freio estão muito finas e precisam ser trocadas, o filtro do ar-condicionado também está comprometido, assim como as palhetas do para-brisa”. https://abrilquatrorodas.files.wordpress.com/2018/05/img-20180330-wa0018.jpg?quality=70&strip=info&strip=info[/img] Como de costume, antes de autorizar a troca, retiramos o carro e fomos até a oficina do nosso consultor técnico, Fabio Fukuda. “As palhetas e o filtro de cabine, de fato, precisam ser trocados. Quanto ao freio, as pastilhas estão próximas do fim, mas os discos ainda estão bons. Terão espessura dentro da margem de tolerância mesmo após uma retífica”, explicou Fukuda. Todos os demais serviços executados pela Sinal foram feitos a contento. De volta à Sinal, autorizamos a manutenção sugerida, já que a rede Fiat não faz retífica e o preço do kit de discos e pastilhas estava em promoção (R$ 580). Já o filtro de cabine custou R$ 90 e as palhetas, R$ 176. Pedimos mais um desconto, mas desta vez não teve choro: “Já estamos com preço especial para troca de discos e pastilhas”, argumentou o técnico da Sinal. E não é que estava mesmo? Orçamos a troca dos freios em outras duas autorizadas e ambas cobraram quase o dobro: R$ 1.015 na Amazonas e R$ 1.093 na Savol. Fiat Argo – 40.713 km Consumo No mês: 14 km/l com 20,4% de rodagem na cidade Desde set/17: 13,5 km/l com 25,1% de rodagem na cidade Combustível: flex (gasolina) Gastos no mês Combustível: R$ 1.337 Revisão: R$ 918 Alinhamento: R$ 185 Filtro de cabine: R$ 90 Palhetas: R$ 176 Discos e pastilhas: R$ 580 Ficha técnica Versão: Drive 1.3 8V Motor: 4 cilindros, dianteiro, transversal, 1.332 cm3, 8V, 109/101 cv a 6.000/6.250 rpm, 14,2/13,17 mkgf a 3.500 rpm Câmbio: manual, 5 marchas Seguro (perfil QUATRO RODAS): R$ 2.271 Revisões (até 60.000 Km): R$ 3.260 Fonte: Quatro Rodas
  12. https://www.noticiasautomotivas.com.br/images/img/f/fiat-argo-adventure-project-1024x707.jpg[/img] Como se sabe, rumores dizem que uma das futuras propostas para o Fiat Argo é uma versão aventureira, que deverá preencher o vazio deixado pela ausência de alguns modelos da linha Adventure no lineup da marca italiana. Assim como outros que já existiram, o hatch compacto deve utilizar motor 1.8 inicialmente, sendo este naturalmente o E.torQ Evo com 135 cavalos na gasolina e 139 cavalos no etanol. O que deve ajudar é o câmbio automático de seis marchas. Mas, o esperado Fiat Argo Adventure deve mesmo é usar o futuro motor 1.3 MultiAir Turbo, que fará parte da família GSE – atualmente com motores aspirados N3 e N4 – com algo entre 140 e 160 cavalos. Até lá, pelo que é oferecido atualmente, essa versão mais descolada deve chegar com muitos apetrechos estéticos para se destacar na paisagem. Essa projeção do designer Kleber Silva mostra claramente como a Fiat pode apresentar essa proposta aventureira. Aliando mais esportividade com uma proposta off-road, a ideia desse Fiat Argo Adventure é ser mais um crossover com pegada mais divertida do que mesmo um carro focado no barro. Isso fica evidenciado pelo teto preto e pelas rodas esportivas com pinças de freio vermelhas, que dão uma impressão de performance, além de discos na traseira. Faróis escurecidos e retrovisores pretos reforçam essa ideia. Interessante é o capô modificado para que a frente tenha mais destaque. Esta, por sua vez, emprega uma grade estilizada com elementos cromados, LEDs diurnos em forma de bumerangue casando com apliques cromados abaixo e tendo faróis de neblina ao centro. O protetor central em tonalidade alumínio com grelha trançada e ganchos vermelhos realmente ficou atraente no visual desse Fiat Argo Adventure. O para-choque ainda tem molduras que se unem às saias de rodas e base das portas, criando uma proteção visual e prática. Na traseira, o defletor de ar é preto e provavelmente as lanternas seriam escurecidas. Já o para-choque poderia receber um aplique central em cor aluminizada parecido com o visto no Mercedes GLA, além de escape duplo cromado e integrado ao desenho da peça. Para ajudar a compor o visual, suspensão levemente elevada. Por dentro, bancos esportivos com padronagem exclusiva, além de cintos de segurança vermelhos, assim como partes do volante multifuncional e detalhes no console, painel e portas. Sem dúvida ficaria interessante, ainda mais com pedais de aço inox, maçanetas aluminizadas e alavanca de câmbio esportiva. Para fechar, paddle shifts também com impressão visual de alumínio. O acerto para o carro poderia ter uma calibração mais agressiva, dando uma pegada diferente. O que você acha? Fonte: Notícias Automotivas
  13. Os estudantes Ermando e Luiza contam por que escolheram o Fiat Argo Drive 1.0 e como tem sido a experiência com o hatch Os motivos que levaram os estudantes Ermando Timóteo de Sousa Filho, de João Pessoa (PB), e Luiza da Silva Zanotta, de Pelotas (RS), a comprarem um Fiat Argo na versão de entrada Drive, equipado com o motor 1.0 três cilindros e 77cv: ambos consideram o hatch da Fiat bonito e confortável, mas afirmam que o sistema start-stop, que desliga o motor do carro em paradas no trânsito para economizar combustível, tem apresentado alguns problemas. Confira abaixo a opinião de cada um sobre o carro. https://s2.glbimg.com/qitwtlS9F5qrJ9Y-Otgvhq-1DLU=/e.glbimg.com/og/ed/f/original/2018/05/02/opiniao_do_dono_-_argo_-_ermando_timoteo_de_sousa_filho_site.jpg[/img] Quando você comprou? Quanto tempo demorou para receber? Comprei no dia 15/01/2018 e recebi dia 22/01/2018, já que a unidade já estava em estoque. Qual versão você comprou e por quê? Comprei a versão Drive 1.0. Escolhi essa versão pois eu estava procurando um modelo 1.0 mais moderno e a negociação foi muito boa. Qual carro você tinha antes e quais são as principais diferenças em relação ao Argo? Antes do Argo eu tinha um Ford Ka SE 1.0 2015, com o qual fiquei mais de 3 anos. Acho que as principais diferenças estão no motor, que tinha uma proposta bem diferente do Argo, no acabamento bem mais simples e que gerava muitos ruídos no interior, no porta-malas que era bem menor e nos porta objetos, que o Ka tinha vários. Você se interessou por outros modelos? O que pesou na decisão final? Pensei no Volkswagen Polo, Hyundai HB20 e no Peugeot 208. Inclusive a minha primeira opção era o 208, mas a negociação na loja não foi interessante. O que me fez escolher o Argo foi a negociação na concessionária, já avaliou melhor o meu usado e me ofereceu itens a mais no carro. Instalou algum acessório ou opcional? Sim. O meu veio com o Kit Multimídia e o kit Convenience, além de ter ganhado o sensor de estacionamento como acessório. Como foi o atendimento na concessionária? A negociação foi boa, mas os vendedores pressionaram muito para fechar negócio. Na entrega do veículo a consultora foi muito prestativa e explicou todos os detalhes sobre o modelo. Quanto pagou no carro? Teve desconto ou brindes na negociação? Paguei R$ 51.290. Além do sensor de estacionamento, ganhei o emplacamento e uma taxa de juros bem baixa no financiamento. Quantos km já rodou? Atualmente está com 3.921 km rodados. Abastece com qual combustível? Qual a média de consumo? O consumo é um dos pontos que podia melhorar. Atualmente estou fazendo 11,4 km/l de gasolina na cidade com ar-condicionado ligado todo o tempo e o sistema start-stop sempre ativado. Mas a média está bem longe dos 14,2 km/l declarados pelo Inmetro. O carro apresentou algum tipo de problema? Apresentou e continua apresentando. Sempre tem uma coisa nova. Logo que saí da concessionária, notei que o volante estava desalinhado para a direita, o que não foi 100% resolvido, mas melhorou bastante. Depois, a trava do porta-luvas caiu na minha mão. A princípio, a loja não quis trocar, mas foi substituído em garantia. Identifiquei barulhos vindos das portas, mas foram sanados. Acho o sistema start-stop meio temperamental: funciona quando quer. Recentemente o veículo começou a falhar na hora de dar a partida. O sistema start-stop está com dificuldades de religar o motor, sendo necessário ao menos uma três tentativas para que o motor volte a funcionar. Como esse problema é recente, ainda não tive tempo de levar o carro à concessionária. Pontos positivos Dentro os pontos positivos está o design muito atraente - tanto exterior quanto interior - a central multimídia bem intuitiva, e são bons o espaço interno e também o motor, que no uso urbano vai muito bem. Pontos negativos Além dos problemas citados, acho que o consumo é o principal ponto com o qual não estou muito satisfeito. Acho também o câmbio muito ruidoso no seu funcionamento. Sinto falta de alguns porta-objetos no interior. Opinião da dona Luiza da Silva Zanotta https://s2.glbimg.com/f9_lmdHkvnNYu_rq_7TVyG4iWGI=/e.glbimg.com/og/ed/f/original/2018/05/02/opiniao_do_dono_-_argo_-_luiza_da_silva_zanotta_site.jpg[/img] Quando você comprou? Quanto tempo demorou para receber? Comprei em julho 2017 e recebi uma semana depois. Qual versão você comprou e por quê? Drive 1.0, pois essa versão já possui os acessórios que eu entendo como necessários. Qual carro você tinha antes e quais são as principais diferenças em relação ao Argo? Tinha um Nissan March SR 2012/2013. Os dois são muito bons, mas o Argo é mais bonito, maior e tem mais estabilidade. Você se interessou por outros modelos? O que pesou na decisão final? Sim, pesquisei vários modelos e realizei alguns test-drives. Mas nenhum deles se comparou ao conforto do Argo. Acho que é um dos modelos atuais mais bonitos. Instalou algum acessório ou opcional? Apenas película escurecedora. Como foi o atendimento na concessionária? A pré-venda foi boa, mas o pós-venda é apenas razoável. Quanto pagou no carro? Teve desconto ou brindes na negociação? R$ 49.990. Na negociação, consegui desconto de R$ 1.000 e os tapetes de brinde. Quantos quilômetros já rodou? 8.800 km. Abastece com qual combustível? Qual a média de consumo? Gasolina comum. Média de 13 km/l. O carro apresentou algum tipo de problema? O sistema start-stop já travou várias vezes, me deixando no meio de cruzamentos inclusive. Pontos positivos Carro lindo, confortável, estável, econômico, seguro e com central multimídia incrível. Pontos negativos Porta malas pequeno, poucos porta objetos e os defeitos do sistema start-stop. Fonte: Auto Esporte
  14. https://www.noticiasautomotivas.com.br/images/img/f/fiat-cronos-drive-avaliação-NA-1-1024x682.jpg[/img] O Fiat Cronos segue a receita do Argo para substituir o Grand Siena, assim como o hatch o fez com o velho “Novo” Palio. Com porte condizente com a proposta de sucessão, o sedã aposta num visual mais esportivo e elaborado para manter e atrair compradores atrás de um compacto com bom porta-malas e conforto. Bem equilibrado em suas formas, o Fiat Cronos na versão Drive reforça essa impressão, pois o propulsor Firefly 1.3 responde da forma esperada e se torna assim a opção mais atraente em relação até ao E.torQ Evo 1.8. Por não ter o câmbio automatizado GSR, essa versão falha em não oferecer um conteúdo esperado para um carro que tem a missão de vender bem. https://www.noticiasautomotivas.com.br/images/img/f/fiat-cronos-drive-avaliação-NA-4-1024x682.jpg[/img] Com preço sugerido de R$ 55.990, o Fiat Cronos Drive completo alcança R$ 63.220 e é a segunda opção na linha, mas na mesma faixa o arquirrival Volkswagen Virtus MSI custa R$ 62.940 apresentando um conjunto de segurança superior, sem contar espaço extra e bagageiro semelhante. A Fiat ainda capou a versão de acesso do Cronos para baixar o seu preço. Ainda possivelmente veremos uma versão 1.0 logo mais, quando o Grand Siena disser seu adeus. Lançado em fevereiro, o Fiat Cronos ainda se mantém atrás do rival da VW, tendo emplacado em abril 3.382 unidades contra 3.862 do Virtus. De qualquer forma, a briga só vai esquentar daqui para frente. Mas, e como anda essa proposta da marca italiana? Por fora…. https://www.noticiasautomotivas.com.br/images/img/f/fiat-cronos-drive-avaliação-NA-13-1024x682.jpg[/img] Se você pensou em um sucessor para o Grand Siena, o Fiat Cronos é ele. O modelo chega com porte comedido em relação a outros sedãs compactos do mercado, mas está exatamente aonde os clientes da marca viam o antecessor, que ainda se mantém no mercado cumprindo tabela. A Fiat buscou linhas mais arrojadas para diferenciar o Cronos do Argo e assim adotou um para-choque mais radical, que caiu bem na proposta. Os faróis chanfrados e as duas grades com elementos estilizados ajudam no bom visual do Cronos. A carroceria, apesar de compacta, tem linhas bem fluídas e atraentes. https://www.noticiasautomotivas.com.br/images/img/f/fiat-cronos-drive-avaliação-NA-46-1024x682.jpg[/img] Na traseira, o destaque são as lanternas triangulares com extensores e iluminação com feixes de LED, que nos faz lembrar do mesmo padrão empregado na Fiat Toro, por exemplo. Um refinamento que a FCA quer impor nos carros da Fiat daqui para a frente. O para-choque tem pequena grelha similar às dianteiras, harmonizando o conjunto, que se apresenta bem leve. Por dentro…. https://www.noticiasautomotivas.com.br/images/img/f/fiat-cronos-drive-avaliação-NA-30-1024x682.jpg[/img] Essa leveza exterior também é vista no interior, similar ao do Argo, que é mais bem-acabado e atraente que o irmão europeu Tipo, por exemplo. Nesse aspecto, a filial brasileira saiu na frente. O quadro de instrumentos é simples, mas de boa visualização. A multimídia com tela elevada e sensível ao toque é intuitiva e traz os necessários Google Android Auto e Apple Car Play. Nos opcionais, vem também câmera de ré. O volante multifuncional padrão da FCA também é vistoso e tem boa pegada. Os comandos são bem posicionados e ao alcance das mãos. O porta-copos é bem raso e pouco funcional. Os bancos têm conforto aceitável e o espaço geral é bom, apesar dos poucos 2,52 m de entre-eixos. Não é maior que o Argo. Atrás, conjunto completo de cintos e apoios. https://www.noticiasautomotivas.com.br/images/img/f/fiat-cronos-drive-avaliação-NA-37-1024x682.jpg[/img] Já o porta-malas tem 525 litros, apenas 5 a mais que o Grand Siena e 4 além do Virtus. Pelo arranjo, que aproveita qualquer “buraco”, parece que a engenharia teve trabalho em acrescentar esse mesmo volume do antecessor. O espaço geral é bom para a categoria, o que no Brasil se valoriza muito. Por ruas e estradas…. https://www.noticiasautomotivas.com.br/images/img/f/fiat-cronos-drive-avaliação-NA-14-1024x683.jpg[/img] O Fiat Cronos Drive, numa escala de 1 a 4 (número total de configurações de motor e câmbio), está na posição 1. Apresenta um conjunto bem equilibrado em termos de performance, economia e dirigibilidade. O motor GSE Firefly 1.3 tem funcionamento suave e respostas animadoras. O propulsor entrega 101 cavalos na gasolina e 109 cavalos no etanol. Por causa da grande diferença de potência, acrescenta-se 250 rpm para se alcançar o número máximo com etanol, chegando a 6.250 rpm. Mas, o torque é atingido a 3.500 rpm, o que é bom nesse caso. Ruim apenas é que poderia oferecer mais torque numa faixa de potência onde os rivais estão na casa dos 15 kgfm. https://www.noticiasautomotivas.com.br/images/img/f/fiat-cronos-drive-avaliação-NA-43-1024x682.jpg[/img] Sendo um 1.3, não se poderia esperar muito mais, mas os 13,7 kgfm na gasolina e 14,2 kgfm no etanol rendem bem na calibração do Firefly, que ainda utiliza uma caixa de câmbio manual de cinco marchas bem escalonada, que apresenta engates bem macios e precisos. Por ser um carro leve, mesmo com 1.139 kg, o Fiat Cronos Drive tem uma saída adequada para sua proposta, exigindo na cidade poucas mudanças de marcha para buscar agilidade. O nível de ruído é adequado para o seu segmento e o consumo com etanol poderia ser um pouco melhor, mas dentro do esperado para este tipo de combustível de pouco rendimento energético, fazendo 9,9 km/l na cidade e 11,6 km/l na estrada. Foi o combustível com o qual o carro foi fornecido com tanque cheio. https://www.noticiasautomotivas.com.br/images/img/f/fiat-cronos-drive-avaliação-NA-31-1024x682.jpg[/img] Aliás, rodando em rodovia, o motor 1.3 cumpre bem seu papel, só merecendo mais atenção em subidas longas ou serras, necessitando de redução e em caso de ultrapassagem, giro entre 4.000 e 4.500 rpm. Com carro carregado, ele vai sentir ainda mais, mas nada que surpreenda negativamente o condutor que já está acostumado com carros nessa faixa de potência e torque. A 110 km/h, a rotação fica na casa dos 3.500 rpm, faixa de torque máximo. Mas, numa comparação com o Grand Siena 1.6, o Fiat Cronos Drive 1.3 se mostra mais ágil e gostoso de dirigir. A plataforma mais rígida garante uma dinâmica de condução mais precisa, ainda mais com a direção elétrica bem calibrada, muito leve em manobras e firme em alta velocidade. Já os freios atendem de forma coerente. https://www.noticiasautomotivas.com.br/images/img/f/fiat-cronos-drive-avaliação-NA-38-1024x682.jpg[/img] A suspensão tem uma calibragem bem equilibrada entre conforto e estabilidade, garantindo firmeza nas curvas e suavidade em pisos ruins. Feito para rodar no Brasil, não surpreende o bom comportamento do Fiat Cronos Drive em nossas ruas esburacadas e com lombadas mal projetadas. Ou seja, nasceu para rodar aqui e cumpre bem sua proposta. Por você…. https://www.noticiasautomotivas.com.br/images/img/f/fiat-cronos-drive-avaliação-NA-11-1024x683.jpg[/img] O Fiat Cronos Drive tem um bom conjunto quando completo, mas poderia ter eficiência energética ampliada com o Start&Stop, que só é visto na versão GSR. Da mesma forma, peca em não ter controles de tração e estabilidade, além do assistente de partida em rampa. Para quem já andou de Argo, a ausência desses comandos é perceptível logo de cara. Fora isso, o pacote é aceitável, tendo ar-condicionado, trio elétrico com rebatimento de espelho na ré, sensor de estacionamento, rodas de liga leve aro 15 com pneus 185/60, o importante alerta de pressão dos pneus, ajustes obrigatórios de altura em volante/banco/cintos, Isofix, indicador de mudança de marcha, entre outros. Tem até uma segunda entrada USB, o que é bom para quem vai atrás, pois se consegue recarregar o inseparável smartphone. https://www.noticiasautomotivas.com.br/images/img/f/fiat-cronos-drive-avaliação-NA-5-1024x683.jpg[/img] No geral, é a opção mais adequada em termos de dirigibilidade que o Cronos pode oferecer, visto que o GSR sofre ainda com os buracos nas trocas de marcha e o 1.8 sofre com a falta de agilidade em baixa para um motor tão potente, sendo atenuada em parte no automático de seis marchas. Poderia oferecer mais. Assim, para quem não quer se decepcionar nos demais casos, o Drive manual é a aposta certa. Medidas e números…. Ficha Técnica do Fiat Cronos Drive 1.3 2019 Motor/Transmissão Número de cilindros – 4 em linha, flex Cilindrada – 1332 cm³ Potência – 101/109 cv a 6.000/6.250 rpm (gasolina/etanol) Torque – 13,7/14,2 kgfm a 3.500 rpm (gasolina/etanol) Transmissão – Manual de cinco marchas Desempenho Aceleração de 0 a 100 km/h – 11,5 segundos (etanol) Velocidade máxima – 183 km/h (etanol) Rotação a 110 km/h – 3.500 rpm Consumo urbano – 9,9 km/litro (etanol) Consumo rodoviário – 11,6 km/litro (etanol) Suspensão/Direção Dianteira – McPherson/Traseira – Eixo de torção Elétrica Freios Discos dianteiros e tambores traseiros com ABS e EDB Rodas/Pneus Liga leve aro 15 com pneus 185/60 R15 Dimensões/Pesos/Capacidades Comprimento – 4.364 mm Largura – 1.726 mm (sem retrovisores) Altura – 1.508 mm Entre eixos – 2.521 mm Peso em ordem de marcha – 1.139 kg Tanque – 48 litros Porta-malas – 525 litros Preço: R$ 55.990 (básico) – R$ 63.220 (versão avaliada) Fonte: Notícias Automotivas
  15. Marca já pediu aos seus fornecedores peças para montar protótipos do Fiat Argo aventureiro http://www.autossegredos.com.br/wp-content/uploads/2018/02/FIAT-ARGO-AVENTUREIRO.jpg[/img] O Fiat Argo aventureiro terá os primeiros protótipos montados nas próximas semanas. Nossa reportagem antecipou com exclusividade em 28 de fevereiro que a marca estudava produzir a versão. Agora uma fonte confirmou que o Projeto X6HX foi aprovado a Fiat já solicitou as peças junto aos seus fornecedores para a produção dos protótipos. Ainda não há data de lançamento definida, mas, o Fiat Argo aventureiro deverá aparecer no Salão do Automóvel de São Paulo. Suspensão A suspensão do Fiat Argo aventureiro será bem mais robusta que a do modelo “civil”. A altura em relação ao solo também será considerável. Os amortecedores também serão exclusivos. A calibragem dará ao hatch condições para encarar vias não pavimentadas. Pneus Assim como os demais aventureiros da marca italiana, o Fiat Argo aventureiro será equipado com pneus de uso misto. Visual O Fiat Argo aventureiro terá visual exclusivo e contará com novos para-choques dianteiro e traseiro. Molduras nos para-lamas e rack de teto devem compor o restante do visual. Internamente, somente novos revestimentos dos bancos e apliques nos forros de portas e painel. Motor Ainda não há confirmação sobre as opções de motorização do Fiat Argo aventureiro. Mas, como os demais concorrentes que são equipados com os motores mais potentes de suas linhas, o hatch deverá contar com opção 1.8 E.torQ. Porém, com o fim do Uno Way, deixa um vácuo para ofertar também uma versão equipada com motor 1.3. Nicho representativo Em 2017, os aventureiros foram responsáveis por cerca de 12% das vendas hatches compactos do mercado nacional. Estamos falando de 4.000 unidades mensais para um nicho que nem é tão nicho assim. E a fabricante italiana não quer ficar de fora dessa festa. Somando-se os números totais de Chevrolet Onix, Hyundai HB20, Renault Sandero e Toyota Etios – concorrentes diretos do Fiat Argo –, as versões aventureiras representaram 48.627 unidades do total de 403.523 modelos comercializadas no último ano. O Fiat Uno Way não foi considerado na conta. Fonte: Autos Segredos
  16. Confira quanto custa levar o sedã do Argo para casa https://s2.glbimg.com/nm4GwbAy-n6QSr_6DFMOi4PIQQg=/620x413/e.glbimg.com/og/ed/f/original/2018/03/02/fiat-cronos.jpg[/img] O novo Fiat Cronos é o sedã do Argo. Ele chegou às lojas no começo deste ano importado da Argentina com a missão de preencher o espaço deixado pelo Línea e disputar mercado com outros sedãs mais encorpados como o novo VW Virtus, Honda City e Chevrolet Cobalt. Espaçoso e gostoso de guiar, o Cronos é oferecido com duas opções de motor: 1.3 três cilindros Firefly de 109 cv e 1.8 E.torq de 139 cv. O primeiro motor pode vir associado ao câmbio manual ou automotizado (GSR), de cinco marchas. Já a motorização mais potente é a única que pode ser combinada à transmissão automática de seis velocidades. Listamos abaixo todos os preços, versões e custos do modelo para você avaliar se ele é o carro certo para a sua garagem ou não. Preços e versões Cronos 1.3 com câmbio manual - R$ 53.990 Direção elétrica progressiva, ar-condicionado, quadro de instrumentos com tela LCD de 3.5 polegadas com computador de bordo, banco do motorista com regulagem de altura, chave canivete (com telecomando para abertura das chaves, vidros e porta-malas), vidros elétricos dianteiros ( com um toque e antiesmagamento), rodas de 15 polegadas com calotas, sistema de monitoramento dos pneus, isofix, rádio Connect integrado com entrada USB, auxiliar, bluetooth, volante com ajuste de altura e comandos de rádio e telefone. Drive 1.3 com câmbio manual - R$ 55.900 Adiciona mais uma entrada USB e a central multimídia Uconnect com tela sensível ao toque de sete polegadas compatível com com Adroid Auto e Apple Car Play, Bluetooth, entrada USB e sistema de reconhecimento de voz. Drive 1.3 com câmbio automatizado (GSR) - R$ 60.990 Adiciona apoia braço para motorista, vidros elétricos traseiros ( com um toque e antiesmagamento) controlador automático de velocidade, assistente de partida em rampa, controles eletrônicos de tração e estabilidade, retrovisores externos elétricos com função tilt down, sistema start-stop, aletas atrás do volante para trocas de marcha. Precision 1.8 com câmbio manual - R$ 62.990 Precision 1.8 com câmbio automático - R$ 69.990 Adiciona rodas de liga leve de 16 polegadas, alarme, faróis de neblina, volante de couro com ajuste de profundidade, banco traseiro bi-partido 60/40, sensor de estacionamento traseiro com com visualizador gráfico. https://s2.glbimg.com/5d4T-p5HBT3KzdHg5Bs6QJWj15A=/620x413/e.glbimg.com/og/ed/f/original/2018/03/02/painelcronos.jpg[/img] Opcionais Kit Stile - R$ 2.990 Faróis de neblina, rodas de liga leve de 16 polegadas, banco traseiro bipartido. Kit Stile - R$ 3.500 Bancos revestidos em couro ecológico,Maçanetas e frisos das portas cromados, rodas de liga leve de 17 polegadas Sidebags dianteiros - R$ 2.600 Aibags de cortina Kit Tech - R$ 3.990 Retrovisores externos com rebatimento elétrico e luz de conforto, ar-condicionado digital, quadro de instrumentos de alta resolução TFT de 7 polegadas personalizável, sensor de chuva, sensor crepuscular e retrovisor interno eletrocrômico. Kit Parking - R$ 1.600 Sensor de estacionamento traseiro com visualizador gráfico e câmera de ré com linhas dinâmicas Kis Convinience - R$ 1.990 Retrovisores externos elétricos com luzes indicadoras de direção integradas e função Tilt Down (Rebatimento automático retrovisor direito ao acionar a ré), vidros elétricos traseiros com one touch e antiesmagamento Alarme antifurto - R$ 650 Acessórios Adesivo de teto - R$ 844 Pedaleira esportiva azul - R$ 404 Pedaleira esportiva cromada - R$ 404 Pedaleira esportiva vermelha - R$ 404 Pedaleira esportiva amarela - R$ 404 Badge Mopar lateral - R$ 262 Parafuso antifurto de estepe - R$ 336 Cabide de banco cromado - R$ 228 Kit alto falantes dianteiros - R$ 396 Kit alto falantes traseiros - R$ 424 Protetor de soleira - R$ 192 Tapete de borracha - R$ 216 Tapete de borracha e carpete - R$ 352 Rede elástica para o banco dianteiro - R$ 88 Revestimento da coluna estilizado - R$ 444 Acendedor de cigarro - R$ 180 Capa para bancos - R$ 284 Tapete em PVC - R$ 164 Tapete em carpete PVC - R$ 232 Ecobag - R$ 232 Manopla do câmbio estilizada - R$ 108 Calha de chuva - R$ 300 Protetor de cárter - R$ 208 Parafuso antifurto das rodas - R$ 272 Friso lateral cromado - R$ 464 Protetor solar de parabrisa - R$ 156 Retrovisor cromado com reptidor de seta - R$ 604 Protetor de porta imantado - R$ 176 Iluminação interna - R$ 236 Protetor de para-choque - R$ 60 Cores Preto Vulcano (sólida) - não é cobrado Vermelho Alpine (sólida) - R$ 500 Branco Banchisa (sólida) - R$ 500 Prata Bari (metálico) - R$ 1.700 Cinza Scandium (metálico) - R$ 1.700 Preto Vesúvio (metálico) - R$ 1.700 Branco Alaska (perolizado) - R$ 2.000 Vermelho Marsala (perolizado) - R$ 2.000 Revisões Cronos 1.3 10 mil km: R$ 264 20 mil km: R$ 500 30 mil km: R$ 432 40 mil km: R$ 976 50 mil km: R$ 448 Total: R$ 2.620 Cronos 1.8 10 mil km: R$ 308 20 mil km: R$ 544 30 mil km: R$ 472 40 mil: R$ 724 50 mil: R$ 492 Total: R$ 2.540 Fonte: Auto Esporte
  17. Em um passeio de final de semana, hatch foi elogiado em consumo, nível de equipamentos e visual Porém, não foi apenas pela estética que o hatch conquistou o fotógrafo-surfista. Desde set/17: 13,5 km/l com 25,7% de rodagem na cidade Combustível: flex (gasolina) Gastos no mês Combustível: R$ 1.607 Ficha técnica Versão: Drive 1.3 8V Motor: 4 cilindros, dianteiro, transversal, 1.332 cm3, 8V, 109/101 cv a 6.000/6.250 rpm, 14,2/13,17 mkgf a 3.500 rpm Câmbio: manual, 5 marchas Seguro (perfil QUATRO RODAS): R$ 2.271 Revisões (até 60.000 Km): R$ 3.260 Fonte: Quatro Rodas
  18. Start-stop e multimídia estão com funcionamento irregular, portas USB inoperantes. Na hora da revisão, porém, nada de errado foi detectado https://abrilquatrorodas.files.wordpress.com/2018/03/argo_janeiro_iguape_4.jpg?quality=70&strip=info&strip=info[/img] À s vezes, os carros parecem gente: quando chegam ao hospital, os sintomas que incomodam desaparecem. Foi o que aconteceu com o Argo. Deixamos nosso Fiat na concessionária Amazonas, em São Paulo, e apresentamos uma lista de pequenos problemas a serem sanados. O start-stop inibia o funcionamento do motor (e, consequentemente, do ar-condicionado) na fase fria e sob calor intenso. As duas portas USB (frontal e central traseira) ganharam relatos de mau funcionamento, como o do redator-chefe Zeca Chaves: “Tentei conectar meu iPhone com o cabo original e nada. Em casa e em outros carros, funcionou normalmente”, disse. Nos testes feitos pela Amazonas, porém, nem o travamento do sistema multimídia voltou a se manifestar. https://abrilquatrorodas.files.wordpress.com/2018/03/img_1022.jpg?quality=70&strip=info&strip=info[/img] “Primeiramente, fizemos uma varredura eletrônica à procura de registro de erros, mas nada foi encontrado. A versão mais atual do software já estava instalada, mas mesmo assim preferi reinstalá-la”, disse o técnico que cuidou da revisão do nosso Argo. Pela revisão dos 30.000 km, pagamos o valor sugerido no site (R$ 432) e outros R$ 160 pelos serviços de alinhamento, balanceamento e rodízio. Na vistoria pós-revisão, nosso consultor técnico, Fabio Fukuda, elogiou: “Era uma revisão simples. Basicamente, troca de óleo e filtro. O rodízio de pneus, serviço com alto índice de erro por parte das concessionárias, também foi feito a contento”. Com a manutenção em dia, o Argo foi liberado para viagens. “As duas portas USB e a central multimídia funcionaram bem, mas as palhetas limpadoras estão desgastadas”, disse o fotógrafo Alexandre Battibugli, após uma viagem até Iguape, no litoral paulista. O start-stop, aparentamente, voltou ao “normal”. Porém, seu funcionamento está longe de ser ideal. Em dias quentes, quando o ar-condicionado deveria permanecer ligado para manter a temperatura, o start-stop prefere assar os ocupantes. “O sistema corta o funcionamento do motor e, por consequência, desliga o ar. Esse não é o comportamento ideal da tecnologia”, diz o editor Péricles Malheiros. Uma hipótese para os problemas do sistema multimídia é que havia alguma falha de software. Com a reinstalação do firmware, pode ser que isso foi resolvido. Defeito intermitente é assim mesmo: nem sempre a solução ocorre de um dia para o outro. Vamos continuar acompanhando essa ocorrência. Fiat Argo – 29.855 km Consumo No mês: 12,8 km/l com 27,1% de rodagem na cidade Desde set/17: 13,1 km/l com 27,5% de rodagem na cidade Combustível: flex (gasolina) Gastos no mês Combustível: R$ 1.210 Alinhamento: R$ 160 Revisão: R$ 432 Ficha técnica Versão: Drive 1.3 8V Motor: 4 cilindros, dianteiro, transversal, 1.332 cm3, 8V, 109/101 cv a 6.000/6.250 rpm, 14,2/13,17 mkgf a 3.500 rpm Câmbio: manual, 5 marchas Combustível: flex (gasolina) Seguro (perfil QUATRO RODAS): R$ 2.271 Revisões (até 60.000 Km): R$ 3.096 Fonte: Quatro Rodas
  19. Comparamos as versões mais equipadas dos dois sedãs que prometem mexer com o mercado Os SUVs se apropriaram do termo "carro de família" nos últimos anos. Mas os sedãs ainda são queridinhos e mantém certa supremacia nas vendas. Em 2017, os modelos de três volumes somaram quase 480 mil emplacamentos, algo como 25,7% das vendas totais de automóveis e comerciais leves, superando SUVs e crossovers, que tiveram 22,3% de participação. Assim fica fácil entender porque o segmento terá tantas novidades em 2018, como Fiat Cronos e Volkswagen Virtus. Derivados dos hatches Argo e Polo, os sedãs trazem a imagem premium, que mexe com o emocional. São compactos com um "algo mais" que os aproxima dos médios. Em conteúdo, trazem recursos que irão seduzir um monte de gente, sobretudo nas versões de topo que testamos: Virtus Highline 1.0 TSI (R$ 79.990) e Cronos Precision 1.8 (R$ 69.990). Há LEDs diurnos, partida do motor por botão, ar-condicionado digital, controles de estabilidade e tração, assistente de saída em rampas, tela multimídia, volante revestido de couro e muito mais. Descubra agora qual deles se deu melhor neste primeiro comparativo. Motor, câmbio e desempenho: VW Virtus Para a nossa decepção, o Cronos não confirmou a superioridade que os números de potência e torque do motor 1.8 16V E.torq sugerem. São 139 cv de potência a 5.750 giros e um bom torque de 19,3 kgfm com etanol a 3.750 rotações. A energia é administrada pelo competente câmbio automático de seis marchas, com borboletas no volante para trocas manuais. A transmissão tem foco no conforto e só carece de um modo esporte. No zero a 100 km/h, o Cronos levou 11,4 segundos, ante os 10 segundos redondos do Virtus. Nas retomadas, o Fiat novamente ficou para trás. No resgate de 60 km/h a 100 km/h, precisou de 6,2 segundos contra 5,5 segundos do Volks. Essa diferença mostra que o downsizing não só ajuda no consumo e emissões, mas é capaz de entregar rendimentos expressivos. Enquanto o Cronos traz o conhecido 1.8 E.torQ aspirado, o Virtus inova com o pequeno 1.0 turbo flex de três cilindros, dotado de injeção direta e comando duplo variável. São 128 cv e um belo torque de 20,4 kgfm com etanol, disponível logo a 2.000 rpm. Até nas frenagens o Virtus levou a melhor. Foram apenas 24,5 metros para estancar vindo a 80 km/h, bem menos do que os 27,8 metros requeridos pelo Cronos. O uso de pneus pouco mais largos pode ter ajudado o Volks, no entanto, a maior parte do crédito vai para o fato do modelo ter freios a disco sólidos atrás, enquanto o Fiat se vale de tambores. Itens de série: Fiat Cronos Fiat e Volks lançam estratégias diferentes para seus novos sedãs. Há uma diferença nada pequena de R$ 10 mil entre os preços iniciais das versões de topo dos modelos. Enquanto o Cronos Prestige parte de R$ 69.990, o Virtus Highline começa em R$ 79.990. Isso naturalmente faz com que haja diferenças razoáveis entre os conteúdos. Por exemplo, o Virtus mais caro já sai de fábrica com airbags laterais, chave presencial com partida do motor por botão e ar-condicionado digital, itens cobrados à parte do rival. Completíssimo, o Cronos salta a R$ 82.030, incluindo os itens citados que o Virtus traz como base. Seu trunfo na disputa é o sistema Start & Stop, que desliga o motor em paradas curtas e não é oferecido no arquirrival. Olhando apenas para as listas, o Cronos fica em vantagem no preço. Com todos os opcionais, incluindo a pintura metálica, o Virtus sobe a R$ 87.040, ficando R$ 5 mil mais caro. Mas vale dizer que o Volks inova na categoria ao oferecer quadro de instrumentos em tela digital e detector de fadiga. Espaço: Empate As dimensões avantajadas do Virtus o fazem parecer bem maior que o Cronos. São 2,65 metros de entre-eixos no Volks contra 2,52 metros no Fiat — 13 centímetros a mais. O sedã da marca alemã também é mais comprido, tem 4,48 metros ante 4,36 metros do Cronos. Mas quando observamos o espaço na cabine, o sedã do Argo parece oferecer espaço semelhante, com ligeira vantagem no vão para cabeças. Para completar, o Fiat tem um generoso porta-malas de 525 litros, que supera os 521 litros do Volks. Conforto e estabilidade: Volkswagen Virtus Embora briguem pelo mesmo público, Cronos e Virtus possuem ajustes bem distintos. Como de costume, o Fiat é mais macio e suave em movimento, característica notada tanto nas respostas do volante quanto da suspensão. O Virtus é mais durinho e firme o tempo todo, e o motor 1.0 tricilíndrico, apesar de bem isolado, vibra muito mais que o 1.8 Etorq. Contudo, ao volante, o Virtus se revela melhor assentado e mais engajante. Mas sua grande vantagem em relação ao Cronos são as duas saídas de ventilação para o banco traseiro. Ergonomia e acabamento: Volkswagen Cronos O Cronos pretende mostrar que a Fiat subiu de qualidade. Um dos pontos fortes do sedã é o design, com destaque para as lanternas elegantes que parecem inspiradas nos modelos da Alfa Romeo, em especial do hatch Giulietta. E se ficou bem resolvido por fora, o Cronos também capricha por dentro. A cabine tem visual descolado e é rica nos detalhes, como os anéis cromados nas saídas de ventilação e a bela moldura em cor diferente que divide o painel. O console central traz botões bem localizados e de simples operação, e a tela multimídia flutuante fica centralizada no alto e tem botões que tornam simples o manuseio. No Virtus, o cenário é outro. O acabamento é certamente o ponto mais crítico do sedã. Os plásticos rígidos estão por todos os lados, com texturas modestas que deixam a cabine com padrão de Voyage. O painel tenta compensar a falta de requinte com molduras coloridas — em prata e preto piano nesta versão de topo Highline. Mas a verdade é que o cliente deste filão espera um pouco mais que isso. Sorte que a versão que aceleramos tinha todos os opcionais, incluindo a central multimídia mais sofisticada, com tela de oito polegadas. Consumo: Volkswagen Virtus Nosso primeiro contato com o Cronos foi limitado à pista de testes e não nos permitiu medir os consumos urbano e rodoviário do modelo. Mas os dados oficiais do Programa de Etiquetagem do Inmetro sinalizam vantagem para o Virtus. O sedã da Volks tem médias de 7,8 km/l na cidade e 10,2 km/l na estrada com etanol, e de 11,2 km/l e 14,6 km/l com gasolina, na mesma ordem. Já o Cronos faz 7,2 km/l e 9,6 km/l com etanol, e 10,3 km/l e 13,3 km/l com gasolina. A distância não chega a ser grosseira, mas comprova que a Volkswagen acertou em apostar em motores mais sofisticados e modernos. Manutenção: Volkswagen Virtus Virtus e Cronos têm custos muito parelhos nas três primeiras revisões (até os 30 mil km). A Volkswagen cobra R$ 1.215 ante os R$ 1.324 tabelados pela Fiat. Por outro lado, quando observadas as cestas de peças, a distância aumenta. Enquanto o Virtus tem um custo de R$ 3.643 para as peças consideradas básicas, o Cronos cobra R$ 3.568 — mas aqui tem uma pegadinha! A Fiat não informou o custo do farol direito (com LED) e do para-choques dianteiro (que tem acabamento em preto piano). Ou seja, certamente o custo das peças do Cronos será maior que as do Virtus em uma eventual batida. Só a título de comparação, o Argo Precision 1.8 tem uma cesta de peças de R$ 6.413, enquanto a do Polo Highline TSI custa R$ 3.308. Em nossas avaliações, consideramos os valores das seguintes peças: para-choques dianteiro, farol dianteiro direito, retrovisor direito, lanterna direita, jogo de 4 amortecedores, jogo de pastilhas, filtro de ar motor, filtro do ar-condicionado, filtro de óleo e filtro de combustível. Vencedor: Volkswagen Virtus Highline Nesta primeira disputa entre os novatos, o Volkswagen Virtus levou a melhor por inovar a categoria de várias formas. O sedã da marca alemã traz itens nunca vistos na classe, como o quadro de instrumentos em tela digital, o detector de fadiga e o motor 1.0 turbo flex, que se mostrou superior ao 1.8 E.torQ não apenas nos números de consumo, mas também nas aferições de desempenho em nossa pista. Contudo, é digno reconhecer os predicados do Cronos, que tem preço mais atraente, capricha em acabamento e espaço na cabine e tem porta-malas ligeiramente maior. FICHAS TÉCNICAS Fiat Cronos Precision 1.8 flex AT6 Motor: Dianteiro, transversal, 4 cil. em linha, 1.8, 16V, comando simples, injeção eletrônica, flex Cilindrada: 1.747 cm³ Potência(s): 139/135 cv a 5.750 rpm Torque(s): 19,3/18,8 kgfm a 3.750 rpm Câmbio: Automático de seis marchas, tração dianteira Direção: Elétrica Suspensão: Indep. McPherson (diant.) e eixo de torção (tras.) Freios: Discos ventilados (diant.) e tambores (tras.) Pneus e rodas: 195/55 R16 Comprimento: 4,36 m Largura: 1,72 m Altura: 1,51 m Distância entre-eixos: 2,52 m Tanque de combustível: 48 litros Volume do porta-malas: 525 litros Peso (ordem de marcha): 1.271 kg VW Virtus Highline 200 TSI Motor: Dianteiro, transversal, 3 cilindros em linha, 12 válvulas, injeção direta, comando duplo, turbo, flex Cilindrada: 999 cm³ Potência(s): 128/115 cv a 5.500 rpm Torque(s): 20,4 kgfm entre 2.000 e 3.500 rpm Câmbio: Automático de seis marchas, tração dianteira Direção: Elétrica Suspensão: Indep. McPherson (diant.) e eixo de torção (tras.) Freios: Discos ventilados (diant.) e discos sólidos (tras.) Pneus e rodas: 205/50 R17 Comprimento: 4,48 m Largura: 1,75 m Altura: 1,46 m Distância entre-eixos: 2,65 m Tanque de combustível: 52 litros Volume do porta-malas: 521 litros Peso (ordem de marcha): 1.192 kg Fonte: Auto Esporte
  20. Além de o start-stop interromper a refrigeração da cabine quando não deveria, o sistema multimídia fica com a tela congelada O sistema start-stop é responsável por desligar o motor em paradas curtas para economizar combustível. Em situações específicas, como baixo nível de carga da bateria e fase de aquecimento do motor, por exemplo, a central controladora do start-stop entende que o melhor a fazer é deixar o motor ligado. Outro parâmetro considerado é a configuração do ar-condicionado. Se ele entende que a seleção do motorista busca a refrigeração de uma cabine com temperatura alta, o motor permanece ligado para que o compressor se mantenha funcionando. Mas no Fiat Argo não é assim. “O painel indicava uma temperatura externa de 32 °C e eu havia regulado o ar-condicionado para a condição de refrigeração máxima da cabine. Mesmo assim, quando parava o carro, o motor desligava. Tudo bem que o botão de inibição do start-stop resolve a questão, mas este é o primeiro carro que dirijo com um sistema sem inteligência suficiente para manter o motor funcionando nessa circunstância sem intervenção do motorista”, diz o repórter Henrique Rodriguez. A situação é ainda pior se levarmos em conta que, pouco tempo atrás, na revisão dos 20.000 km, no mês anterior, o software do start-stop foi atualizado justamente por conta de relatos de funcionamento irregular. Henrique e o Argo não se entenderam nem na hora de ouvir música: “Do nada, a central travou com o Waze exibido na tela. Desconectei meu celular da porta USB e, para minha surpresa, o display continuou com o Waze congelado. Nenhum comando na tela ou nos botões físicos funcionava. Desliguei o carro e nada. Abri e fechei a porta e travei o carro, como se tivesse estacionado. Nada. Só depois de um tempo que o rádio descongelou. Iniciou como se estivesse ligando naquele momento e tudo voltou a funcionar”. O repórter gravou um vídeo do start-stop e da tela: [video=youtube] Fiat Argo – 26.226 km Consumo No mês: 13,2 km/l com 28% de rodagem na cidade Desde set/17: 13,1 km/l com 27,5% de rodagem na cidade Combustível: flex (gasolina) Gastos no mês Combustível: R$ 1.899 Ficha técnica Versão: Drive 1.3 8V Motor: 4 cilindros, dianteiro, transversal, 1.332 cm3, 8V, 109/101 cv a 6.000/6.250 rpm, 14,2/13,17 mkgf a 3.500 rpm Câmbio: manual, 5 marchas Combustível: flex (gasolina) Seguro (perfil QUATRO RODAS): R$ 2.727 Revisões (até 60.000 Km): R$ 3.096 Fonte: Quatro Rodas
  21. Marca estuda versão com plásticos e suspensão elevada para o Fiat Argo; segmento representa 12% do mercado de compactos O Fiat Argo deverá ganhar versão aventureira ainda em 2018. O objetivo é atrair os clientes do Fiat Uno Way, que foi descontinuado neste início de ano. Um executivo da Fiat descartou a versão no lançamento do Cronos. Contudo, nos bastidores conta-se que a engenharia da marca já faz cotações junto a fornecedores para que hatch ganhe sua versão com suspensão mais alta e penduricalhos plásticos. Nicho representativo Em 2017, os aventureiros foram responsáveis por cerca de 12% das vendas hatches compactos do mercado nacional. Estamos falando de 4.000 unidades mensais para um nicho que nem é tão nicho assim. E a fabricante italiana não quer ficar de fora dessa festa. Somando-se os números totais de Chevrolet Onix, Hyundai HB20, Renault Sandero e Toyota Etios – concorrentes diretos do Fiat Argo –, as versões aventureiras representaram 48.627 unidades do total de 403.523 modelos comercializadas no último ano. O Fiat Uno Way não foi considerado na conta. Em números Veja a participação das versões aventureiras nas vendas de Onix, HB20, Sandero e Etios durante o ano de 2017: Chevrolet Onix – 188.654 – Chevrolet Onix Activ (10%) – 18.865 Hyundai HB20 105.539 – Hyundai HB20X (10%) 10.553 Renault Sandero 67.344 – Renault Sandero Stepway (25%) 16.836 Toyota Etios 41.986 – Toyota Etios Cross (5,5%) 2.373 Fim do Uno Way Outro indicativo que a versão aventureira do Fiat Argo está com o caminho aberto é o fim do Uno Way como a Quatro Rodas antecipou. O Uno será vendido apenas na versão civil, sempre com motor 1.0 Firefly. Projeto Nossa reportagem não conseguiu muito detalhes do projeto do Argo aventureiro. Uma fonte confidenciou que será um Argo bem mais alto que os demais. O Argo aventureiro poderá até mesmo ser chamado de SUV como os demais concorrentes tem feito com suas respectivas versões aventureiras. Motores Os aventureiros Onix Activ, HB20X, Sandero Stepway e Etios Cross são equipados com os motores mais potentes disponíveis em suas linhas. No caso do Argo, os motores ainda são estudados. Mas o fim do Uno Way abre espaço para uma versão equipada com motor 1.3 Firefly para brigar com preços mais baixos que os concorrentes. O hatch também poderá ter versão 1.8 para brigar direto com HB20X e Sandero Stepway. Visual Para ilustrar essa matéria pedimos do Du Olveira uma projeção de como poderá ser o visual do Fiat Argo aventureiro. É certo que a suspensão elevada e molduras nos para-malas farão parte da opção que ganhará as ruas. Fonte: Autos Segredos
  22. Sedã pode ser financiado com entradas de 30%, 40% e 50% As versões 1.3 do Fiat Cronos devem representar cerca de 70% das vendas do novo sedã da marca italiana. Por isso, a marca dará uma atenção especial para a opção 1.3 Drive que poderá ser financiada com taxa diferenciada das demais. Para as demais versões as taxa variam entre 0,99% e 1,25% dependendo da entrada. Fiat Cronos 1.3 Drive A oferta de taxa especial para o Fiat Cronos 1.3 Drive é válida até 31/3/18. Com entrada mínima de 40% e saldo dividido em 48 parcelas, a taxa mensal será de 0,79%. 50% As taxa são válidas para financiamentos realizados pelo Banco Fiat. Para financiamentos com entrada de 50% e saldo dividido em 12, 18, 24, 30 ou 36 parcelas a taxa será de 0,99% mensais. Mas, se o comprador optar por dividir em 48 parcelas a taxa pula para 1,12%. 40% Com entrada de 40%, o comprador pode financiar o saldo restante em até 60 parcelas. Porém, a taxa mensal varia de acordo com a quantidade prestações. O saldo dividido em 12, 18 e 24 terá taxa mensal de 0,99%. Já para financiamentos em 30 ou 36 vezes a taxa pula para 1,05%. Em 48 parcelas taxa será de 1,15% e para 60 vezes ela é 1,21% 30% Para financiamentos com 30% de entrada e o saldo dividido em 12, 18, 24 parcelas a taxa mensal é 1,05%. Se o cliente optar pelo financiamento em 30 ou 36 vezes o juros será de 1,15% ao mês. Já para 48 parcelas a taxa será de 1,19% e para 60 vezes ela é de 1,25%. Fonte: Autos Segredos
  23. Versão de entrada do sedã é R$ 1 mil mais em conta que a do hatch O Fiat Cronos chegou ao mercado com preços bem competitivos diante de todos os seus concorrentes. A versão de entrada custa menos que todos os seus principais concorrentes diretos. O Fiat Cronos 1.3 é mais barato até que o Argo 1.3 Drive. Sem almoço grátis Porém, não há milagres e o sedã perdeu alguns itens em relação do Argo 1.3 Drive. O sistema de som multimídia UCONNECT DE 7” foi substituído por rádio mais simples chamado de Connect. O som tem entrada AUX/USB/MP3, AM/FM, Audio Streaming, Viva-voz Bluetooth. Os comandos de rádio e telefone no volante foram mantidos. O sedã também perdeu o banco traseiro rebatível e a 2ª porta USB para passageiros traseiro. Start&Stop O Fiat Cronos 1.3 também perdeu o sistema Start&Stop (desligamento/acionamento automático do motor). Ao lado da central multimídia o sistema de economia de combustível eles podem ser considerados os responsáveis para “mágica” redução de preço. Fonte: Autos Segredos
  24. Versão inicial do modelo é R$ 1.000 mais em conta do que o pacote equivalente ao do hatch Desde que as primeiras imagens do Cronos foram reveladas, ainda em 2017, a Fiat revelou os detalhes de seu novo sedã compacto em ritmo de conta-gotas. Já aceleramos o modelo e até fizemos um comparativo com seu principal rival, mas ainda faltavam os preços oficiais. Nesta quarta (21) a Fiat finalmente revelou os valores do Cronos e confirmou (quase) todas as expectativas de preços levemente mais altos do que do Argo, do qual o sedã é derivado. A surpresa ficou por conta do preço do modelo inicial, R$ 53.990. O valor é R$ 1.000 mais em conta do que o cobrado pelo Fiat Argo 1.3 manual, que custa R$ 54.990. Já as outras versões seguem o padrão da indústria e são mais altos no Cronos. A diferença em cada uma delas em relação ao Argo é, em média, de R$ 1.000, chegando aos R$ 69.990 pela topo de linha Precision 1.8 Automático. A Fiat seguiu a tática feita com o Argo e criou uma versão de entrada – não divulgada até então – sem a central multimídia UConnect. Sem nome específico, o pacote é equipado com um sistema de som mais simples, mas com entrada USB e conexão bluetooth. Os preços de cada versão, assim como os itens de série, são os seguintes: Cronos 1.3 MT – R$: 53.990 Itens de série: – rádio com conexão USB e bluetooth – ar-condicionado manual – direção elétrica – vidros elétricos (na dianteira) – painel de instrumentos com display TFT de 3,5 pol. – sistema iTPMS de monitoramento da pressão dos pneus – banco do motorista com ajuste de altura – cinto de segurança de três pontos e apoio de cabeça para os cinco passageiros Cronos Drive 1.3 MT – R$: 55.990 Itens de série: – central multimídia Uconnect Touch de 7 polegadas – volante com comandos de áudio e telefonia – segunda porta USB para os passageiros traseiros – ar-condicionado manual – direção elétrica – vidros elétricos (na dianteira) – painel de instrumentos com display TFT de 3,5 pol. – sistema iTPMS de monitoramento da pressão dos pneus – banco do motorista com ajuste de altura – cinto de segurança de três pontos e apoio de cabeça para os cinco passageiros Cronos Drive 1.3 GSR – R$: 60.990 Itens de série: tudo do Drive 1.3 MT mais… – câmbio automatizado GSR de cinco marchas com modo Sport e paddle shifts – sistema Start-Stop – controle de velocidade de cruzeiro – apoio de braço para o motorista – vidros traseiros elétricos – retrovisores elétricos com tilt-down e repetidores de seta – controles eletrônicos de estabilidade e tração – hill-holder Cronos Precision 1.8 MT – R$: 62.990 Itens de série: tudo do Drive 1.3 GSR (menos o câmbio GSR e o cruise control) mais… – faróis com luz de posição de leds – rodas de liga leve de 16 polegadas – faróis de neblina Cronos Precision 1.8 AT6 – R$: 69.990 Itens de série: tudo do Precision 1.8 MT mais… – câmbio automático de seis velocidades – volante com paddle shifts – cruise control – volante revestido de couro maçanetas e frisos das portas cromados Fonte: Quatro Rodas
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